O resultado foi a destruição de milhares de ícones pelos iconoclastas, bem como mosaicos, afrescos, estátuas de santos, pinturas, ornamentos nos altares de igrejas, livros com gravuras e inumeráveis obras de arte.
Iconoclastia ou Iconoclasmo foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império Bizantino que começou no início do século VIII e perdurou até ao século IX.
A questão iconoclasta foi uma disputa teológica que dividiu a Igreja Católica, até então una, em duas, criando o cisma do Oriente, com o Cristianismo Ortodoxo, que era a religião oficial de Constantinopla, e o Cristianismo Romano, religião oficial do Império Romano do Ocidente.
O termo iconoclastia é composto por dois radicais da língua grega: “eikóne” (ícone), que significa imagem, e “klastein”, que significa quebrar, romper. Portanto, o iconoclasta é aquele que destrói imagens.
A Catedral de Santa Sofia é considerada a mais importante obra da arquitetura bizantina e uma das mais revolucionárias na história da arquitetura. Essa obra prima da arquitetura bizantina foi a maior catedral do mundo por quase mil anos, até que a Catedral de Sevilha fosse completada em 1520.
A arte bizantina se destacou na pintura e na arquitetura, mas a sua forma mais expressiva foi o mosaico. ... Na pintura, as principais obras foram as pinturas e afrescos. Arquitetura. A arquitetura foi uma das principais manifestações artísticas da arte bizantina.
O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não destinando-se somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas, e dos vários imperadores.
História Geral
A arte bizantina diz respeito à arte de caráter, eminentemente religioso que foi produzida no Império Bizantino – leste do Império Romano após sua divisão em 395 d.C. ... A arte bizantina se destacou na pintura, na escultura, mas foi o mosaico e a arquitetura que se destacaram de forma mais expressiva.
Características e Manifestações da Arte Bizantina
Podemos citar como características principais: uniformidade, rigidez, falta de naturalidade e presença de linhas geométricas e folhagens estilizadas. Foi um tipo de arte muito difundido no Império Bizantino, principalmente na Era de Ouro, época de reinado do imperador Justiniano (526 a 565).
Além desse contraste entre o claro e o escuro, a pintura barroca também dava ênfase ao movimento, à impressão de uma cena em ato; bem ao contrário da pintura renascentista, que traçava um plano fixo, estático. ... Contudo, os artistas do período barroco não se restringiam aos temas da tradição católica.
A característica principal da arte românica está na relação com a vida rural da Alta Idade Média e ao mesmo tempo, com a efervescência cultural dos mosteiros e abadias, os quais foram o repositório de parte da cultura greco-romana.
A escultura romana foi uma manifestação artística extremamente significativa na civilização da Roma Antiga. Pode-se dizer que constitui a mistura da perfeição clássica com características do realismo e estilos do Oriente, que foram traduzidas em peças de pedra e bronze de inigualável beleza.
A arquitetura romana se caracteriza pela sua solidez, com o emprego de arcos, abobadas e tetos curvos que nenhuma civilização grande anterior conhecia. Suas obras se espalharam por toda a Europa na forma de aquedutos, estradas, pontes, basílicas, residências, arcos do triunfo e panteões.
Elas eram feitas em tamanho natural, pintadas com policromia e liberadas de pedra. De um modo geral, a escultura romana tem as seguintes características: Influência da arte etrusca e grega, mas com características dos próprios romanos; Não tinha um ideal de beleza, mas presava por representações realistas.
Arquitetura Romana é uma manifestação artística dos Romanos que sofreu grande influência da arquitetura grega e estrusca. O luxo, a grandiosidade e a simetria das formas são algumas de suas características. Como exemplos de obras estão os templos, termas, basílicas, anfiteatros e arcos do triunfo.
A arquitetura romana usou o emprego de arcos e abóbadas, destacando-se, principalmente, pela construção de monumento caracterizados pela solidez. Na Roma Antiga houve ainda a formação de catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Resposta. Resposta:Umas das mais importantes construções romanas é o arco criado para suportar o peso de edificações como o tipo da ponte e aquedutos.
Resposta. Resposta: Os pilares da arte romana são fundamentados nestes objetivos: ser popular, expressar o sentimento romano (eles eram muito patriotas) e seguir o ideal de beleza (igual aos gregos).
Valorização do realismo nas formas. Os artistas greco-romanos, principalmente os escultures, buscaram representar os seres humanos e a natureza com grande riqueza de detalhes. ... Também marcadas pelo aspecto realista, eram realizadas com cores vivas de grande beleza estética.
Resposta. Resposta: A arte romana se destacou no período que foi do século VIII a.C. ao século IV d.C. A arte da Roma Antiga foi fortemente influenciada pela cultura e pelas crenças gregas. ... Foi através da arquitetura que a arte romana conseguiu maior expressão e significação histórica.
A arte romana é uma rica referência para se conhecer a história dessa antiga civilização. A arte romana herdou forte inspiração dos etruscos especialmente no que diz respeito à arquitetura e urbanismo, além disso, os romanos apreciavam consideravelmente a arte grega a ponto de importarem e realizarem inúmeras cópias.
Além disso, como um dos principais objetivos da arte românica era o de expressar sentimentos religiosos, a pintura desse estilo apresentou figuras com proporções irregulares, simbolizando a grandeza de seus principais representantes, como Jesus Cristo.
Muitas construções românicas tinham o intuito de abrigar peregrinos, de modo que foram erigidas nos caminhos de locais sagrados. É por isso que as igrejas desse período ficaram conhecidas como Igrejas de Peregrinação. Atualmente, é possível encontrar na Europa diversas construções em estilo românico.
A arte romana surgiu em meio às influências da cultura etrusca, que é caracterizada como uma arte popular responsável por retratar os acontecimentos do dia a dia, assim como pelas crenças da cultura grega. Um bom exemplo disso é a própria similaridade entre a mitologia romana e grega.