A intervenção do Estado no domínio econômico pode ser entendida como todo ato ou medida legal que restrinja, condicione, controle ou elimine a iniciativa privada em determinada atividade econômica.
Ao atuar como executor o Estado exerce atividade econômica. Há uma intervenção direta na economia na qualidade de Estado Empresário. Enquanto executor o Estado realiza atividades estritamente econômicas ou presta serviços públicos, comprometendo-se plenamente com a atividade produtiva.
Adam Smith discordava e alegava que a riqueza de uma nação está na habilidade de produzir bens. Para isso, os cidadãos devem ser capacitados e o Estado não deve intervir. Ele defendia a propriedade privada, a não intervenção do Estado na economia e a liberdade contratual entre patrões e empregados.
Defendia a liberdade contratual, pela qual patrões e empregados seriam livres para negociar os contratos de trabalho. Foi nomeado inspetor de alfândega em Edimburgo (1777), onde passou o resto da vida, e encerrou sua carreira profissional como reitor da Universidade de Glasgow.