VOLUME DE TRÁFEGO É o número de veículos que passam por uma determinada seção de uma via na unidade de tempo.
O Estudo de Tráfego tem como objetivo obter, através de métodos sistemáticos de coleta, dados relativos ao comportamento deste tráfego ao longo da vida útil das vias no que se refere ao pedestre, o veículo, a via e finalmente o meio ambiente.
O aparelho é usado pela Secretaria para medir o fluxo de veículos das vias. Ele mede quantos carros, o peso e a velocidade, mas não serve para multar, já que não identifica o veículo. Com os dados, a secretaria analisa a instalação de lombadas, semáforos ou até mesmo radar no local.
2) COMPOSIÇÃO: medida em porcentagem, corresponde aos diferentes veículos os quais formam o tráfego. Tem importância no dimensionamento das pistas de rolamento, no projeto geométrico das vias, no sistema de transportes entre outros.
Segundo o HCM, os níveis de serviço em uma rodovia de A a F, sendo que o nível A representa as melhores condições de tráfego e o nível F representa situações de congestiona- mento. ... Nas rodovias de pista dupla, os níveis de serviço variam de A a F com o aumento do volume e densidade de tráfego e redução da velocidade.
FATOR DE HORA PICO Toma-se o maior volume registrado, multiplicando-o por 4, ou seja, fazendo: 4 x V15 Esse produto normalmente é maior que o volume total de uma hora que foi registrado (V).
A capacidade de uma via é definida em termos do fluxo máximo que pode acomodar nas condições em que ela se apresenta. O valor do fluxo máximo é difícil de determinar, já que, por maior que seja o fluxo observado, não se pode ter certeza de que um valor um pouco maior não possa ser acomodado na via.
O fluxo de tráfego, também chamado de volume de tráfego, é representado pela variável q. É uma variável temporal e significa o número de veículos que cruzam uma determinada seção de uma via considerada dentro de um dado intervalo de tempo.
Quando a densidade do tráfego aumenta em uma estrada, o trânsito pode se tornar mais lento e de baixo rendimento devido a 'ondas de choque", que são alternâncias em cadeia de frenagens e. acelerações.
É a média de velocidades para todo o tráfego ou parte dele, obtida pela soma das distâncias percorridas dividida pelo tempo de percurso.
100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas; 2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos; c) nas estradas: 60 km/h (sessenta quilômetros por hora).
Em particular, deve-se considerar os seguintes elementos de projeto e outros aspectos pertinentes: - classificação funcional e técnica da via e velocidade de projeto; - veículo de projeto; - volume de tráfego horário de projeto; - uso e ocupação do solo no entorno da via.
Quando o eixo da estrada tiver que cruzar um espigão, deve fazê-lo nos seus pontos mais baixos, ou seja, nas gargantas . Deste modo, as rampas das rodovias poderão ter declividades menores, diminuindo os movimentos de terra.
Três fases são essenciais na construção de uma rodovia: planejamento, projeto e construção. No planejamento define-se a função principal da rodovia, que pode ser comercial, turística ou militar. A finalidade a que se destina a rodovia determina seu traçado, resistência e materiais a serem usados no projeto.
Por isso, é importante que essas 5 etapas sejam seguidas.
São quatro camadas usadas para a criação da pavimentação asfáltica: revestimento de base, base, sub-base e reforço do subleito. O asfalto mais utilizado no Brasil é o CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), ele é produzido em pistas ou usinas.
Etapas para pavimentação de uma via
A Terraplenagem consiste em cinco etapas: limpeza superficial, corte, aterro, subsolamento e acabamento. Na etapa de limpeza, usa-se o trator de esteira com lâmina frontal ou motoniveladora com o objetivo de retirar mato, tocos, gramas, e outros, visando uma melhor qualidade no serviço final.