Essa relação de complementação entre os termos da oração é chamada de regência, que pode ser verbal ou nominal. Chamamos de termo regido a palavra que depende de outra para obter sentido completo e de termo regente a palavra a que se subordina o termo regido.
Na regência verbal, o verbo é o regente da oração, enquanto o seu complemento é o termo regido, logo é o que irá ser flexionado. ... Então, podemos entender por regência verbal a relação que o verbo estabelece com seu complemento (objeto direto ou indireto).
Regência verbal é a relação existente entre o verbo e os seus complementos, ou seja, é a forma como o verbo se liga ao objeto direto e ao objeto indireto. Essa ligação entre o verbo e os complementos verbais pode ser feita através do uso de uma preposição ou sem a presença de uma preposição.
No sentido de achar bom, ter afeição, aprovar, "Gostar" é Transitivo Indireto e exige a preposição de: Gosto de maçã. Gosto muito de você.
Informar alguém (OD) de algo (OI): Informei a aluna da data da prova. Informei-o das mudanças nos procedimentos.
O verbo "Informar" é Bitransitivo, ou seja, é Transitivo Direto e Indireto. Em seu emprego é importante lembrar que, quando a pessoa é objeto direto, a coisa deverá ser objeto indireto e vice-versa, ou seja, informar alguém de alguma coisa ou informar a alguém alguma coisa.
O verbo informar é transitivo direto e indireto. Pode apresentar como objeto direto (complemento sem preposição) a pessoa ou o destinatário da ação e como objeto indireto, introduzido pelas preposições de ou sobre, a informação em si ("O advogado informou o presidente sobre o/ do ocorrido").
O verbo “informar” admite duas construções: informar algo a alguém ou informar alguém de (ou sobre) algo. Quando a pessoa está no objeto indireto, a informação está no objeto direto – e vice-versa. Assim: “A PF informou ao reclamante o ocorrido” ou “A PF informou o reclamante sobre o ocorrido”.
Estar, ficar, tornar-se.
O verbo "informar" admite duas construções: uma delas é idêntica à do verbo dizer, portanto "informar algo a alguém" (a informação no objeto direto, o destinatário no indireto), a outra apresenta no objeto direto a pessoa a quem se destina a informação (informar alguém) e no objeto indireto o assunto informado ( ...
O e lhe são pronomes pessoais oblíquos átonos relativos à terceira pessoa do singular. São usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de objeto direto (o, a, os, as) ou de objeto indireto (lhe, lhes).
Aonde é um advérbio que, assim como onde, indica lugar. Entretanto, só pode ser utilizado como indicativo de movimento, por isso deve ser usado ao lado de verbos que indiquem esse deslocamento (ir, levar, chegar, dirigir etc.).
DICAS IMPORTANTES! – Se há dois verbos na frase que pedem coisas diferentes, não dá para usar nem “aonde”, nem “onde”. Exemplo: “Vou aonde você está” ou “Vou onde você está”. Os verbos “ir” e “estar” exigem construção diferente (um indica movimento e outro permanência).