É o registro da atividade elétrica cardíaca na superfície do tórax, de forma contínua e em tempo real, através de um aparelho, o monitor cardíaco. monitorização cardíaca contínua não invasiva, avaliando as possíveis alterações, em tempo hábil, permitindo o estabelecimento de uma terapia adequada imediata.
Para tanto, um monitoramento completo inclui três etapas. Primeiro, dados são coletados através de dispositivos, anamnese (entrevista com o paciente), avaliação clínica, exames laboratoriais ou de diagnóstico. Em seguida, os dados são analisados e interpretados, levando a conclusões ou hipóteses.
O procedimento é utilizado para detectar condições capazes de provocar alterações hemodinâmicas como hipovolemia, disfunção cardíaca e choques distributivo (sepse) ou obstrutivo (embolia pulmonar). “A monitorização hemodinâmica por si só não é capaz de reduzir a mortalidade de pacientes graves”.
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