Se 5.
Existem muitos antibióticos derivados por métodos químicos industriais da penicilina, constituindo as penicilinas semi-sintéticas:
Apesar de serem da mesma família, as diferentes penicilinas possuem atividades contra bactérias e infecções distintas. Por exemplo, a amoxicilina é frequentemente usada para infecções respiratórias simples, enquanto a piperacilina costuma ser indicada para diversos tipos de infecção hospitalar.
5- LINCOMICINA/CLINDAMICINA Para casos de germes sensíveis, este antibiótico é tão eficaz quanto a penicilina G, sendo uma ótima alternativa quando está não puder ser usada.
A penicilina pode ser utilizada no tratamento de vários problemas de saúde, tais como:
As seguintes reações de hipersensibilidade, associados com o uso de penicilina, foram relatadas: erupções cutâneas, desde as formas maculopapulosas até a dermatite esfoliativa; rash; urticária; edema de laringe; enterocolite pseudomembranosa; reações semelhantes a doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, ...
Mecanismo de ação As penicilinas são antibióticos bactericidas, que atuam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, interferindo na transpeptidação, tanto de bactérias gram-positivas quanto de gram-negativas.
Dessa forma, a penicilina descoberta em 1929 e com seu uso clínico definido em 1940 deu origem à mais variada e mais utilizada classe de antibióticos: os b -lactâmicos. Na tabela abaixo há algumas datas de descobertas dos antibióticos e as bactérias das quais foram extraídas a substância.
A substância foi testada em 80 tipos de bactérias, provando sua eficácia contra os micróbios e inatividade com relação aos glóbulos brancos. Em 1940, a penicilina foi utilizada, na Inglaterra, no primeiro paciente humano, um policial, vítima de grave infecção sanguínea.
A penicilina foi descoberta por um oficial médico inglês chamado Alexander Fleming (1881-1955). Seus estudos foram impulsionados pela vontade de descobrir maneiras de curar as feridas infectadas de soldados após atuar na Primeira Guerra Mundial. Alexander Fleming descobriu a penicilina por acaso.
A descoberta da Penicilina Em 1928 Fleming era professor do colégio de cirurgiões e se dedicava a estudar o comportamento da bactéria “Staphylococcus aureus”. Observou uma substância que se movia em torno de um fungo da espécie “Penicillium notatum”, demonstrando grande capacidade de absorção dos estafilococos.
Penicilina
Há quase 90 anos, Alexander Fleming descobria acidentalmente a penicilina ao sair de férias e esquecer uma amostra de bactérias exposta ao ar em seu laboratório. Na década de 1950, era de ouro da descoberta de antibióticos, novos medicamentos eram patenteados com frequência.
O primeiro antibiótico, produzido por seres vivos e de ampla utilização, foi descoberto pelo médico inglês Alexander Fleming e chamado de penicilina. Fleming descobriu a penicilina quando estudava a bactéria Staphylococcus aureus, a qual era responsável por causar infecções graves em ferimentos em soldados.
Concluiu que o mofo, oriundo do fungo Penicillium, agia secretando uma substância que destruía a bactéria. Ainda que por acaso, estava criado o primeiro antibiótico da história da humanidade – a penicilina – que é para tantos cientistas uma das mais vitais descobertas da historia hu- mana.
A consequência são quadros constantes de diarreia, dores estomacais, náuseas e vômitos. Além disso, o excesso de antibióticos também pode causar, na vida adulta, doenças infecciosas, alergias, distúrbios autoimunes e até mesmo a obesidade.