Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro.
O ritual do canibalismo tupinambá estava dentro do contexto da guerra entre tribos e envolvia a busca pela obtenção das qualidades dos inimigos. O termo canibalismo, ou antropofagia, designa os rituais que envolvem o consumo de carne humana pelos indivíduos que participam da celebração.
Quando ele fala de calçados novos, é porque somente os filhos andavam calçados. Os escravos andavam descalços. Quando o filho diz: Não sou digno de ser chamado Teu filho. Simbolicamente o pai responde que ele vai ser chamado de filho, porque vai vestir a sandália.
O bezerro era comumente usado em sacrifícios, e por isso é frequentemente mencionados nas Escrituras. O “bezerro cevado” era considerado o melhor alimento animal; era também frequentemente oferecido como um sacrifício especial (1Sm 28:24; Am 6:4; Lc 15:23).
Moisés
Moisés é um levita que foi criado na corte pela filha do faraó do Egito.
Uma estatueta de 11,5 centímetros de altura e 3500 anos de idade, representando o “bezerro de ouro” de que fala o Velho Testamento, foi descoberta em Israel por uma equipe de pesquisadores, chefiada pelo professor americano Lawrence Stager, da Universidade Harvard.
Ora, o povo hebreu, ao deixar o Egito, apropriou-se, sem alarde, dessas riquezas (Ex 3.
Aarão e Moisés não foram autorizados por Deus a entrar em Canaã. A razão alegada é que os dois irmãos apresentaram impaciência em Cades, no último ano de peregrinação no deserto, quando Moisés bateu na rocha para sair água, quando a ordem de Deus era que ele deveria comandar a rocha.
”E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã” (Ex 16:35). Quarenta anos foi o tempo que o povo de Israel esteve no deserto, após sair do Egito e esperavam o momento de tomar posse da terra prometida, chamada Canaã.
A dimensão temporal indica que foram quarenta anos de jornadas pelo deserto, decorrentes dos quarenta dias em que os espiões percorreram a terra de Canaã, até o florescimento de uma nova geração (Nm 14: 34-5).