Bertrand Russell defende o valor do ceticismo. Uma das características mais marcantes do pensamento de Bertrand Russell é o ceticismo. O primeiro "mandamento" do filósofo era: "Não tenha certeza absoluta". "Ensaios Céticos" é uma coletânea que debate guerras doutrinárias, busca pela felicidade, liberdade e educação.
A Filosofia, conforme entendo a palavra, é algo intermediário entre a Teologia e a Ciência, como Teologia consiste de especulações sobre assuntos a que o conhecimento exato não conseguiu até agora chegar, mas, como a Ciência, apela mais à razão humana do que à autoridade, seja esta a da tradição ou da revelação.
A conceituação mais curta, concisa e abrangente de poder é de Bertrand Russell: poder é a produção de efeitos desejados. Poder, portanto, seria a capacidade de o indivíduo produzir os efeitos que deseja; ausência de poder ou pouco poder seria a incapacidade de produzir os efeitos que se desejam.
O filósofo inglês, conhecido por seus trabalhos com a lógica e a filosofia analítica, recebeu o prêmio Nobel de Literatura em 1950. Fumou excessivamente a vida toda. Uma das características mais marcantes do pensamento de Russell é o ceticismo. O primeiro "mandamento" do filósofo era: "Não tenha certeza absoluta".
Bertrand Russell diz “o maior desafio para qualquer pensador é enunciar o problema, de tal modo que possa permitir uma solução” para ele toda pergunta expressa pela filosofia precisa possuir uma solução, então, para ele, o desafio é encontrar a verdade ou lógica para permitir que essa pergunta possua uma solução.
“É neste sentido fundamental [da filosofia como tarefa de discussão argumentada de problemas] (...) que o filósofo — e em particular aquele que se reclama da tradição analítica em filosofia — se aproxima do homem de ciência. ... E se assim é, então a lógica necessariamente é a base da filosofia.
O filósofo britânico Bertrand Russell (1872-1970) define o poder como "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados". Um desses meios é o domínio do ser humano sobre a natureza. ... Está claro que o poder político pertence à categoria do poder do homem sobre o outro homem (e não sobre a natureza).
Durante os anos 1910-1930, filósofos analíticos, como Russell e Wittgenstein, se empenharam em criar uma linguagem ideal para a análise filosófica, que seria destituída das ambiguidades da linguagem comum. ... Russell, em particular, considerava que a Lógica Formal e as Ciências eram as principais ferramentas do filósofo.
Foram preocupações com a falta de rigor das ciências que levaram o filósofo alemão Husserl a propor que a Filosofia fosse o estudo e o conhecimento rigoroso da possibilidade do próprio conhecimento científico, examinando os fundamentos, os métodos e os resultados das ciências. ... b) Conhecimento filosófico.
No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas ideias da razão e do progresso, a filosofia apostou em ideais políticos revolucionários como o anarquismo, o socialismo e o comunismo. Esses ideais criariam, graças à ação política consciente dos explorados e oprimidos, uma sociedade nova.
A cultura é a criação coletiva de idéias, símbolos e valores pelos quais uma sociedade define para si mesma o bom e o mau, o belo e o feio, o justo e o injusto, o verdadeiro e o falso, o puro e o impuro, o possível e o impossível, o inevitável e o casual, o sagrado e o profano, o espaço e o tempo.
Resposta. O século XIX é marcado por um forte otimismo devido ao homem tomar consciência da sua capacidade de mudar as condições de vida da sociedade através do avanço científico e tecnológico. ... Dois traumas do século XX que serviram de alerta para a capacidade destrutiva do homem.
A filosofia pode ser entendida como uma atividade que transforma nosso modo de pensar porque é uma ciência que se preocupa com a reflexão sobre tudo. Procura lançar tudo em dúvida, fazendo as perguntas certas, de modo a alcançar alguma resposta que possa, momentaneamente, satisfazer necessidades várias.
Resposta. Resposta: a) A relação da filosofia com a educação e formação humana se dá por meio da inserção de um forma independente de se pensar, o que é introduzido pela razão, de forma a gerar um pensamento crítico individual.
A dimensão filosófica na educação é inquestionável. ... A filosofia se mostra imprescindível na formação do educador, pois oferece a ele métodos para analisar profundamente a complexidade dos problemas educacionais e a contribuição das diferentes disciplinas pedagógicas para o desenvolvimento intelectual dos alunos.