O clima é o conjunto de fenômenos associados às variações do tempo da atmosfera terrestre em um determinado local. Geralmente, o seu conceito aparece em oposição à ideia de “tempo”, que seria o estado momentâneo da atmosfera.
O tempo se refere às condições atmosféricas registradas em um período de tempo curto - a onda de frio que deve chegar ao Brasil é um exemplo disso. O clima, por outro lado, é um panorama mais prolongado e completo dos padrões de tempo./span>
Tempo e clima são conceitos distintos. Tempo refere-se a um estado momentâneo das condições atmosféricas. Já clima é duradouro, tratando-se de uma sucessão habitual de tempos. É comum ver o uso dos termos “tempo” e “clima” para designar um mesmo estado atmosférico.
O tempo é o estado físico das condições atmosférica em um determinado momento e local. Isto é, a influência do estado físico da atmosfera sobre a vida e as atividades do homem. O clima é o estudo médio do tempo para o determinado período ou mês em uma certa localidade.
Tempo e clima são conceitos distintos. Tempo refere-se a um estado momentâneo das condições atmosféricas. Tempo e clima são elementos que se complementam na descrição do ambiente atmosférico./span>
O relevo interfere em alguns casos no clima de uma região, quando o relevo impede a passagem de massas de ar que poderiam determinar as configurações climáticas de um lugar.
A altitude influencia o clima, sobretudo através da pressão atmosférica. Sabe-se que a pressão do ar é responsável pelo aumento das temperaturas. Assim, quanto maior a pressão, mais quente fica; quanto menor a pressão, mais frio.
Assim, a pressão atmosférica sofre variações conforme as altitudes e as condições de temperatura do ar. Quanto maior a altitude de um dado relevo, isto é, quanto mais elevado ele estiver em relação ao nível do mar, menor será a pressão atmosférica.
As regiões da Terra que se encontram mais próximas do nível do mar, isto é, que possuem menores altitudes, sofrem com uma maior pressão atmosférica, tornando-se mais quentes. Aquelas regiões com maior altitude, por outro lado, sofrem menos com a pressão atmosférica, tornando-se mais frias./span>
Basicamente porque a quantidade de moléculas de oxigênio disponíveis, literalmente, diminui. “A pressão atmosférica, que nada mais é do que o peso do ar sobre nós, diminui com o aumento da altitude, ou seja, quanto mais alto estamos, menor é a pressão do ar sobre a gente./span>
Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração./span>
A variação da pressão atmosférica está ligada à força da gravidade. ... Quanto mais próximo da superfície, maior é a força exercida e, portanto, maior a pressão que a atmosfera faz sobre um ponto.
Ar rarefeito, a respiração é mais difícil, e você sente o corpo lento e mais pesado. Nesta situação ocorre uma mudança do funcionamento normal do organismo, gerando sintomas como náusea, tontura, dificuldade em respirar e até perda da consciência.
Subir gradativamente é outra medida que pode resolver os problemas. Conhecer cidades mais baixas antes de chegar ao destino final que fica em uma altitude maior é ideal para o organismo se adaptar aos poucos. Já no alto, vale a pena trocar comidas gordurosas por alimentos ricos em carboidrato./span>
Adaptações ventilatórias Um dos mecanismos de adaptação fisiológica mais característicos, inerente à exposição aguda a elevadas altitudes, é o incremento acentuado da frequência respiratória e do volume corrente (27, 45, 72, 84).