Leucemias são os cânceres da medula e dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, desconhecida. Conhecido já na Grécia Antiga, era chamada de “doença branca” por causa da palidez extrema que provocava nos doentes.
A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. A forma extrapulmonar, que acomete outros órgãos que não o pulmão, ocorre mais frequentemente em pessoas que vivem com HIV, especialmente aquelas com comprometimento imunológico.
Desde o século XIX a doença era tratada com a terapêutica higieno-dietética, que consistia em uma boa alimentação, repouso e incorporava o clima das montanhas. Para isso, os pacientes eram isolados em sanatórios e preventórios.
A descoberta em 1882 do bacilo causador da tuberculose humana - Mycobacterium tuberculosis, por Robert Koch (1843-1910), da forma de transmissão da doença através de gotículas produzidas pela tosse que se espalhavam pelo ambiente (Pflügge, 1847-1923) e pelo surgimento em 1895 da radiografia (Roentgen, 1845-1923), ...
Robert Koch anuncia sua descoberta Os convidados ouviam com atenção e, talvez, alguns já suspeitassem de que seriam testemunhas de um marco na história da ciência. Robert Koch, na época com 38 anos, anunciou a descoberta do causador da tuberculose, batizado por ele como "bacilo da tuberculose".
A identificação e o combate ao bacilo. Tendo sido batizada em 1839 por Johann Lukas Schoenlein, a tuberculose não tinha sido identificada como uma única doença até à segunda década do século XIX. Em 1882, o bacilo causador da doença M. tuberculosis, foi descrito por Heinrich Hermann Robert Koch.
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.
A tuberculose surgiu na África há 70 000 anos – e a doença possui uma trajetória evolutiva próxima a dos seres humanos. É o que concluiu um estudo internacional que analisou 259 amostras da bactéria Mycobacterium tuberculosis, causadora da doença.
Com a descoberta da quimioterapia antibiótica específica na década de 1940 e a comprovação de sua eficácia ao longo das décadas de 1950 e 1960, o tratamento passou a ser ambulatorial sem a necessidade de internação, o que culminou na desativação dos sanatórios.
Primeiras ações contra a tuberculose no Brasil partiram de Liga criada em 1900. Os primeiros casos de tuberculose datam de mais de 5.
Existem evidências de que a tuberculose existe desde os tempos pré-históricos. A doença já foi encontrada em esqueletos de múmias do antigo Egito (3000 A.C) e, mais recentemente, numa múmia pré-colombiana no Peru.
A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin), ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS), protege a criança das formas mais graves da doença, como a tuberculose miliar e a tuberculose meníngea. A vacina está disponível nas salas de vacinação das unidades básicas de saúde e maternidades.
O tratamento para tuberculose sem complicações leva, no mínimo, seis meses e, na maior parte dos casos, o tratamento é feito com dois antibióticos de primeira linha: rifampicina e isoniazida.
Portanto, a tuberculose não se transmite pelo sexo, pelo sangue contaminado, pelo beijo, pelo copo, pelos talheres, pela roupa, pelo colchão ... A TB SÓ SE TRANSMITE PELO AR.
Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção. A dose dos fármacos varia com o peso da pessoa em tratamento.
O esquema básico para tratamento da tuberculose faz uso combinado de até 4 fármacos (isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) em um único comprimido, utilizado em uma única tomada diária, preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
Para crianças e adultos, o importante é ter uma dieta rica em proteínas (carne, frango, peixe), carboidratos como batata, batata doce e mandioca, feijão, arroz, cereais e óleos não saturados, como os de soja ou milho. As vitaminas também são importantes, principalmente A, B, C e D, além de minerais.
Como o bacilo destrói a estrutura alveolar, formam-se cavernas no tecido pulmonar e vasos sanguíneos podem romper-se. Por isso, na tuberculose pulmonar, é frequente a presença de tosse com eliminação de catarro, muco e sangue. Além dos pulmões, a doença pode acometer órgãos como rins, ossos, meninges etc.
Para pacientes portadores de tuberculose realizar simples atividades como uma caminhada rápida ao ar livre irá ajudar nesse processo. Normalmente pessoas com a tuberculose inativa podem continuar com as atividade físicas usuais, somente os que apresentam a forma ativa devem começar aos poucos, sempre com o aval médico.
Enquanto o paciente apresentar risco de disseminar a doença ou não estiver em condições de saúde para tal deve evitar atividades. Geralmente após 1 mês de tratamento muitos pacientes apresentam melhora clínica significativa e já estão com resultado negativo do escarro.
A fisioterapia auxilia diretamente na melhora da força muscular, na função pulmonar, aumenta a tolerância aos exercícios e reduz a sensação de dispneia, aumentando consideravelmente a qualidade de vida dos indivíduos após o tratamento medicamentoso de tuberculose.
Sim, não se pode tomar os remédios e continuar a beber álcool (cerveja, uísque, cachaça, conhaque e outros), pois há risco de graves complicações, como por exemplo, hepatite.
Sem problemas! Liberado! A cerveja contém uma substância análoga ao glúten que faz mal à sua saúde. Na verdade a alimentação incluindo o que bebemos é muito importante na recuperação de processos patológicos, tanto quanto é fundamental na manutenção da saúde.
Estou com tuberculose e posso comer tudo sem medo ?? A tuberculose é uma doença que não é influenciada pela alimentação. Não há restrição alimentar na tuberculose.
Sabe-se que o bacilo pode permanecer no ambiente por um período de até oito horas, ainda mais quando o domicílio não é ventilado e arejado. Além do tratamento oferecido pelo Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, a ENSP conta com o Observatório Tuberculose Brasil.