Tipos. O dualismo ontológico assume compromissos duplos sobre a natureza da existência, no que se refere à mente e à matéria, e pode ser dividido em três tipos diferentes: O dualismo de substância afirma que mente e matéria são tipos fundamentalmente distintos de fundamentos.
Segundo Aristóteles, os seres realmente existentes os são em ato, pois só o ato pode existir presentemente. Já a potência é o que o ente pode vir a ser, fazer ou produzir. Por exemplo, a semente que é em ato semente, é também uma árvore em potência.
Logo, o ato é a forma que os seres devem atingir através do movimento, tendo como fim a perfeição. E a potência é a matéria que sustenta a transformação, o devir. Esse modo de se compreender a realidade permite conceber a unidade do ser ainda que seja possível o movimento.
Aristóteles definiu Deus como um pensamento activo, perfeito, imutável, imóvel, fonte do bem e causa indirecta, passiva, de todo o movimento no universo. E esse pensamento vivo é substância, isto é, a substância primeira imaterial, princípio da perfeição.
Segundo Aristóteles, ato é a perfeição para a qual o devir tende. Aristóteles dá o nome de devir ao processo de realização da potência. Devir é o princípio de atualização da potencialidade em direção à realização da forma. O princípio do devir é o movimento, o princípio do movimento é a potência." William Baptista.
Pré-Socráticos
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas.