Essas algas vivem no interior do coral e fornecem-lhe compostos orgânicos, enquanto o coral fornece proteção a elas. Além disso, as zooxantelas produzem substâncias que deixam os corais com cores características. Os corais, além de conseguirem compostos orgânicos por meio das zooxantelas, retiram alimento do mar.
As zooxantelas, por sua vez, são um tipo de alga unicelular, que vivem no interior das células do tecido dos corais: são tão íntimas dele que podemos chamá-las, entre nós, de xantela. Sem essa alga, o coral é “avião sem asa, fogueira sem brasa”: ele desbota, definha, falta-lhe o ar para respirar.
O branqueamento de corais é um fenômeno desencadeado, principalmente, pelo aumento da temperatura da água, que afeta de maneira significativa os recifes de corais. ... Isso acontece em razão da expulsão das algas zooxantelas ou por causa da perda do pigmento dessas algas, que vivem em associação mutualística com o coral.
Em todas essas formações coralíneas, a simbiose com as zooxantelas é essencial. A presença dessas algas é determinante para o ritmo de expansão do “esqueleto” coralíneo que dá forma aos recifes.
A importância dos recifes de corais consiste no fato de que estes ambientes dão suporte e abrigo a uma variedade de comunidades marinhas, muitas delas de interesse econômico direto, como os peixes, os polvos, as lagostas, os camarões, as algas, entre outros, servindo de habitat para mais de 25% de toda vida marinha.
Simbiose coral / alga e a formação dos recifes de corais de águas rasas. ... Aliadas, estas informações demonstram que o estabelecimento da simbiose corais/dinoflagelados foi muito vantajosa para ambos os organismos e um aspecto chave na evolução dos corais formadores de recifes.
Entre os organismos marinhos, um dos mais afetados são os recifes de corais que, consequentemente, prejudicam a sobrevivência de outras espécies. Em 1998, uma grande onda de calor aqueceu os oceanos e matou 16% dos corais em todo o mundo. ... O fenômeno de branqueamento em massa é causado pelo aquecimento do oceano.
Resposta. Parasitismo e protocooperação (parasitismo por causa que os carrapatos se beneficiam prejudicando o rinoceronte e por que protocooperação e não mutualismo. No mutualismo há uma dependência, ou seja, não podem viver separadamente. Já na protocooperação não há uma dependência e podem viver separadamente.