A Emergência Pediátrica é a área de atuação que mais cresceu nos EUA – em torno de 500% no período entre 1992 e 1999 – e é a segunda mais procurada pelos pediatras que concluíram a Residência básica, ficando atrás apenas da Neonatologia.
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Confira a seguir algumas situações que inspiram um atendimento de emergência:
As emergências clínicas são estados graves de saúde que não foram causados por nenhum fator externo e são, normalmente, consequências de doenças pré-existentes. Nestes casos, os pacientes costumam se apresentar com palidez, perda de consciência, respiração difícil, contraturas musculares, entre outros sintomas.
O pronto atendimento geralmente funciona dentro de um horário de serviço pré-determinado. Já o pronto-socorro presta assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato e, por isso, funciona durante as 24 horas do dia.
O objetivo é acolher o paciente, avaliar a sua necessidade clínica e atendê-lo de acordo com a urgência, classificando-o por cores: vermelha (emergência); laranja (muito urgente); amarela (urgente); verde (pouco urgente) e azul (não urgente).
Os usuários que estiverem com as pulseiras roxas (indicativa de atendimento prioritário) e pretas (indicativa de pacientes alérgicos), só deverão passar na frente dos outros pacientes se estiverem classificados como amarelo ou vermelho.
A Sala Vermelha é destinada a pacientes que necessitam de cuidados e vigilância intensivos. Em geral, pessoas que aguardam a definição de um diagnóstico, uma cirurgia de emergência ou transferência para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).