Na maioria das gestações, a placenta se anexa à lateral ou ao topo do útero. A placenta prévia é uma condição rara em que a placenta se fixa em uma posição muito baixa no útero e acaba cobrindo o cérvix parcialmente ou completamente. Isso pode causar sangramento grave durante o parto ou mesmo na gravidez.
Sintomas de descolamento prematuro da placenta clássicos incluem:
A placenta prévia é quando a placenta está presa (implantada) sobre o colo do útero, na parte inferior do útero em vez de na parte superior. É possível que a mulher tenha sangramento indolor, às vezes abundante, no final da gestação. A ultrassonografia pode normalmente confirmar o diagnóstico.
O tempo em que a mulher pode voltar a engravidar é diferente, pois depende de alguns fatores, que podem determinar o risco de complicações, como a ruptura uterina, placenta prévia, anemia, partos prematuros ou bebê de baixo peso, que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê.
A placenta prévia, também conhecida como placenta baixa, ocorre quando a placenta está inserida parcial ou totalmente na região inferior do útero, podendo recobrir a abertura interna do colo uterino.
A placenta pode se fixar em diferentes lugares dentro do útero. A placenta amadurece junto com o bebê, acompanhando o crescimento uterino. Ela geralmente se implanta e cresce na região mais alta do útero – que também é o lugar mais seguro para isso.
Essa inserção pode ser nas paredes anterior, posterior ou ao fundo do útero. O problema está quando ela se posiciona abaixo do bebê, ao que chamamos de Placenta Prévia (veja mais no Post Entenda o que é Placenta Prévia). A posição real da Placenta é definida na segunda metade da gravidez, após 20 semanas.
Saiba o que é e como usar o doppler fetal portátil. Embora os sintomas possam ajudar a mãe a perceber que o bebê virou de cabeça para baixo, a melhor forma de o confirmar é através da realização de um ultrassom e de um exame físico, durante uma consulta com o obstetra.