As guerras púnicas foram confrontos entre Roma e Cartago que duraram mais de um século. Esses confrontos tinham como disputa as ilhas ao sul da península Itálica e o exercício do controle do Mar Mediterrâneo, o que gerou uma imensa rivalidade entre os dois povos.
As Guerras Púnicas tiveram como causa a rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar na Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental, importante meio de transporte de mercadorias naquela época.
A 3ª Guerra Púnica marca o fim dos conflitos entre Roma e Cartago. Em uma única batalha os romanos destruíram a civilização cartaginesa, implantando definitivamente o domínio de Roma sobre o mar Mediterrâneo, que passou a ser chamado pelos romanos de mare nostrum (nosso mar).
Em 149 a.C. Cartago já não era mais ameaça para os romanos mas ainda detinha o território de Túnis (Tunísia). O senador romano, Catão, decidiu tomar Túnis e para isso mandou o exército destruir Cartago. A ordem: Delenda est Carthago ou Cartago deve ser destruída.
A antiga cidade foi destruída pela República Romana na Terceira Guerra Púnica em 146 a.C. e depois reconstruída como a Cartago Romano, que se tornou a principal cidade do Império Romano na província da África Proconsular.
146 a.C.
Os motivos de tais conflitos foram diferentes para as duas civilizações. Cartago lutou para manter seu controle comercial sobre o mar Mediterrâneo, enquanto Roma lutou para expandir seus domínios políticos e militares sobre os povos da Península Itálica e, depois, por todo o litoral do Mediterrâneo.
A conquista do mar mediterrâneo se deu aos romanos a partir da vitória de Cartago durante as guerras Púnicas, o império tomou posse e assumiu o controle das principais rotas comerciais do mediterrâneo.
Cartago foi importante pois foi uma grande potência na Antiguidade, disputando com Roma o controle do Mar Mediterrâneo. E nessa disputa ocorreram três Guerras Púnicas, que após delas Cartago foi destruída.
As Guerras Púnicas foram conflitos entre Cartago e Roma, que disputavam os domínios dobre o Mar Mediterrâneo, ou seja, disputavam a hegemonia sobre a economia e a política. Os conflitos duraram de 264 a.C. a 146 a.C., quando Cartago foi destruída pelos romanos.
Depois de um duro combate, os cartagineses foram derrotados e a cidade caiu. Com a captura de Panormo, a maior parte da Sicília ocidental se rendeu. As cidades de Ietas, Solunto, Petra e Tíndaris concordaram em firmar a paz com os romanos ainda no mesmo ano.
são exemplos da busca pelo controle do Mediterrâneo e de sua importância: a) As Guerras Púnicos, nos séculos III e II a.C., entre Roma e Cartago, que determinaram a plena expansão dos romanos e asseguraram-lhes o domínio do norte da África.
(PUC) — “O que o canavial sim aprende do mar: o avançar em linha rasteira da onda; o espraiar-se minucioso, de líquido, alagando cova a cova onde se alonga.
(PUC SP/2002) "Quem quer passar além do Bojador, Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. O trecho de Fernando Pessoa fala da expansão marítima portuguesa.
(UEPB) Como desdobramento das conquistas romanas no Mediterrâneo, ampliou-se, consideravelmente, o território sob o controle de Roma. Sobre esta fase, é correto afirmar que: I. Realizaram-se grandes transformações na economia agrícola da Itália, momento em que se deu a apropriação das terras públicas pela aristocracia.
Em cinco séculos, Roma havia estendido seus domínios na Europa, no norte da África e na Ásia. Entretanto, a expansão romana gerou mudanças internas na organização da sociedade. ... Com esse processo, o escravismo romano tornou-se a base de sustentação da sociedade que havia se originado na Península Itálica.
Nesse sentido, o exército romano foi uma das bases para o desenvolvimento da civilização romana desde seu início. Durante a Monarquia e parte da República, o exército era comandado pelos patrícios, e o recrutamento era feito de forma obrigatória, principalmente entre os camponeses.
olá, Os escravos eram a principal mão de obra da economia romana. Trabalhavam em diversas ofícios, desde trabalhos braçais, como na agricultura e nas minas, mas também em atividades urbanas, como comércio, artesanato e serviços domésticos.