A glicina também atua como um neurotransmissor de função inibitória, principalmente na retina, medula espinhal e tronco cerebral. Ela é muito importante para que ocorra a diferença de potencial na célula e, desta forma, o impulso nervoso possa acontecer para levar as informações necessárias a diversas partes do corpo.
A glicina é um aminoácido (aa) não essencial que desempenha 2 funções fundamentais no sistema nervoso central (SNC). A primeira função é como neurotransmissor químico, particularmente importante nas sinapses inibitórias da espinal medula e tronco cerebral.
As principais funções no organismo da histidina são diminuir a acidez no estômago, melhorando as náuseas, e a sensação de ardor sobretudo das gestantes. Além disso, a histidina serve para combater as doenças circulatórias, sobretudo do aparelho cardiovascular porque é um vasodilatador excelente.
Pesquisa do Grupo Ajinomoto mostrou que a glicina, ingerida antes de dormir, ajuda o corpo a atingir o sono profundo com mais rapidez. É por isso que a glicina ajuda a adormecer e melhora a qualidade do sono.
Pesquisadores da Universidade de Berna mostraram que uma única área do cérebro - o tálamo - é responsável tanto pelas ações de adormecer quanto de acordar.
Melatonina. Esse neurotransmissor se dá no organismo quando estamos na ausência de luz. A melatonina é responsável pelo início do clico do sono, ela avisa o corpo que é preciso desacelerar e começar a se preparar para dormir.
A melatonina é o hormônio regulador do sono secretado pelo nosso corpo. De forma mais específica, ele é produzido em uma glândula na parte central do cérebro. A substância tem como efeito promover a manutenção do nosso sono, apresentando níveis mais altos durante à noite.
Melatonina. A melatonina é um hormônio produzido naturalmente pela glândula pineal, localizada em nosso cérebro, e influencia a regulação do sono. Esse hormônio é produzido quando anoitece, de forma mecânica em resposta ao escuro da noite.
Quais são os remédios para dormir mais indicados pelos médicos?