Abiraterona, Afatinibe, Anastrozol, Bicalutamida, Bussulfano, Capecitabina, Ciclofosfamida, Clorambucila, Crizotinibe, Dasatinibe, Dabrafenibe, Dietiletilbestrol, Enzalutamida, Erlotinibe, Etoposídeo, Everolimus, Exemestano, Fludarabina, Flutamida , Gefitinibe, Hidroxiuréia, Ibrutinibe, Imatinibe, Lapatinibe, Letrozol, ...
Os medicamentos frequentemente usados para a quimioterapia adjuvante e neoadjuvante incluem:
A quimioterapia antineoplásica é amplamente utilizada no tratamento do câncer. Esse tratamento é utilizado em doses o mais próximo possível das doses máximas individuais toleradas e devem ser administrados com a maior frequência possível para desestimular o novo crescimento do tumor.
Resultados: O custo total médio, por sessão de quimioterapia, correspondeu a R$ 1.
O enfermeiro habilitado para administrar drogas antineoplásicas deve demonstrar conhecimento técnico e científico nas seguintes áreas: Farmacologia dos agentes antineoplásicos; Princípios da administração de medicamentos, incluindo os antineoplásicos; Punção e terapia intravenosa; Efeitos colaterais da quimioterapia e ...
Deve estar situada em área restrita a fim de evitar fluxo de pessoas. Alimentar-se, beber, fumar, e aplicar cosméticos são procedimentos totalmente proibidos, durante a preparação dos agentes quimioterápicos. A superfície de trabalho deve ser coberta com plástico absorvente para diminuir o risco de contaminação.
Os quimioterápicos antineoplásicos podem ser administrados pelas vias: oral, intramuscular, subcutânea, endovenosa, intrarterial, intrapleural, intravesical, intra-retal, intratecal e intraperitoneal.
Orientações aos pacientes
É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
A quimioterapia pode ser administrada de diferentes formas: pela boca (via oral), pela veia (intravenosa), pelo músculo (intramuscular), abaixo da pele (subcutânea), sobre a pele (tópica) ou no líquido cerebroespinhal (intratecal). De uma maneira geral, as vias mais comuns de administração são a intravenosa e a oral.
Quimioterapia vermelha e quimioterapia branca podem até ser diferentes, mas têm o mesmo objetivo: eliminar o câncer. Se você é paciente e já fez – ou ainda faz – tratamento com quimioterapia, já deve ter reparado que existem cores diferentes entre as medicações aplicadas: elas podem ser brancas ou vermelhas.
Mas isso não quer dizer que a quimioterapia vermelha é mais forte que a branca, ou vice-versa. Quanto aos efeitos colaterais, uma das principais diferenças entre a quimioterapia vermelha e a branca é que na vermelha ocorre a fadiga, que é mais forte e mais comum do que na branca.
Como os cabelos estão em constante crescimento, a quimioterapia afeta sua raiz, levando a queda dos cabelos. Este é um efeito comum de medicamentos como as antraciclinas (doxorrubicina e epirrubicina), os alquilantes, como a ciclofosfamida e os inibidores de topoisomerase, como o irinotecan.
Atualmente existem dispositivos como a touca com nitrogênio liquido que mantem o couro cabeludo resfriado durante a infusão da quimioterapia e que, em alguns casos conseguem evitar a queda de cabelos provocada pela quimioterapia.
A queda de cabelo (alopecia) ocorre porque a quimioterapia afeta principalmente células que se multiplicam com frequência, como as do cabelo. O mais comum é ele começar a cair depois da terceira ou quarta sessão, e pode se soltar aos poucos ou em grandes tufos.
Um tratamento tem mostrado eficácia para prevenir, pelo menos em alguns casos, que esse efeito colateral aconteça. Trata-se da terapia preventiva com touca térmica gelada, que é aplicada durante as sessões de quimioterapia, diminuindo o fluxo sanguíneo no couro cabeludo e o protegendo durante o tratamento.
A falta de eficácia ocorre se o tumor crescer ou tornar-se mais infiltrativo durante a neo-adjuvância, algumas vezes até impossibilitando a cirurgia. Por fim, a maioria dos pacientes apresenta-se com doença avançada, recidivada (que voltou) ou metastática (espalhada pelo corpo).
Confira a seguir, alguns cuidados que você pode tomar para ajudar a parar a queda de cabelo urgente.
Principais causas
Por que o cabelo cai com a quimioterapia? A queda de cabelo se desenvolve porque as células que se multiplicam com frequência, como as do cabelo, são afetadas com o tratamento com quimioterapia. No entanto, é importante destacar que não são todos os casos que a queda de cabelo ocorre.
Mas como saber se o tanto de cabelo que está caindo é normal ou não? Para Bedin, há um "teste" rápido e eficaz, que consiste em passar a mão no cabelo e depois contar quantos fios ficaram presos entre os dedos. "Até cinco fios na mão é considerado normal. Mais que isso já é algo patológico", afirma.
Para algumas pessoas, pode ser angustiante ver seu cabelo cair. Mas nem todos esses casos são prenúncios de calvície iminente ou de alguma doença. Na verdade, estima-se que todos os dias perdemos de 50 a 100 fios de cabelo - o que é absolutamente normal.
Se você tem notado falhas na couro cabeludo que não se recuperam sozinhas ou o seu cabelo parece estar mais ralo que o comum, isso pode ser sinal de que a queda está fora de controle.
Depende da causa da queda . Mas no geral é possível sim. O mais importante é o diagnóstico do tipo da alopecia ( queda de cabelo) para poder instituir o tratamento correto. Queda de cabelo pode ter inúmeras causas.