69 sinônimos de reprimir para 5 sentidos da palavra reprimir: Conter uma ação, processo ou movimento: 1 conter, refrear, retrair, moderar, controlar, coibir, comedir, cercear, limitar, restringir, suster, sufocar, reter, recalcar, frear, sofrear, frenar, coarctar.
Significado de Reprimir verbo transitivo direto Controlar o ato ou a movimentação de; conter ou suster: reprimir a evolução. Permanecer escondido; não demonstrar; guardar: reprimir uma paixão. Conter (algo ou alguém) através de ameaças e/ou punição; proibir: reprimiu os movimentos populares.
Significado de Reprimido Que está habituado a viver de maneira oprimida; oprimido.
Os desejos reprimidos, ou os chamados recalques, são enviados e “esquecidos” em nosso inconsciente. Estes desejos são censurados pelo superego em estado de consciência, com o propósito de inibir o que vai contra o que é moralmente imposto e de evitar sofrimentos e constrangimentos.
A definição de recalque De acordo com a psicanálise, o recalque é um mecanismo mental de defesa que protegem a pessoa de pensamentos que sejam contrários ao “eu”. Ou seja: uma pessoa recalcada está colocando em evidência as situações, desejos ou problemas em si que não quer admitir.
Freud se refere ao recalque como um mecanismo que age sobre o representante pulsional, entendendo esse representante como uma ideia ou grupo de ideias catexizadas por uma quota definida de energia psíquica. ... A principal função do recalque seria a fuga ao desprazer.
Quando Jesus usou a expressão “boa medida, recalcada, sacudida e transbordante“, ele estava se referindo a figura de um mercado de cereais do Oriente Médio, mas também pode ser perfeitamente entendida com algo que todos nós conhecemos muito bem.
Resposta. Desejos, Sentimentos reprimidos tendem a reaparecer, disfarçados e deslocados, tanto nos sonhos quanto no cotidiano.
Lidar com pessoas recalcadas não é muito diferente do lidar com invejosos, a rigor, o melhor a fazer é não entrar em discussão desgastante, pois isso só serve para enfurecer e travar discussões sem fim.
O Esquecimento O sujeito tem a capacidade de ir contra o objeto, bem como deixar cair, quebrar ou destruir, tudo isso inconscientemente. O ser humano tem uma habilidade para entrar em ação sem que ele saiba da existência do mesmo.
A repressão é um mecanismo mental inconsciente, pelo qual as ideias ou os impulsos indesejáveis e inaceitáveis para a consciência são suprimidos por ela e impedidos de entrar no estado consciente. Para Freud os sintomas histéricos têm origem em alguma antiga repressão. ...
Recalque ou repressão é um dos conceitos fundamentais da psicanálise, tendo sido desenvolvido por Sigmund Freud. Denota um mecanismo mental de defesa contra ideias que sejam incompatíveis com o eu.
A formação reativa é um mecanismo de defesa. Ocorre quando alguém experimenta um desejo instintivo ou inconsciente, que rejeita conscientemente. ... “A formação reativa é um complexo mecanismo de defesa através do qual sentimentos e impulsos inaceitáveis são modificados para torná-los aceitáveis”.
Sigmund Freud descreve a pulsão como um conceito "situado na fronteira entre o mental e o somático, como o representante psíquico dos estímulos que se originam no corpo - dentro do organismo - e alcança a mente, como uma medida da exigência feita à mente no sentido de trabalhar em conseqüência de sua ligação com o ...
O conceito de pulsão escópica permitiu à psicanálise restabelecer uma função de atividade para o olho não mais como fonte de visão, mas como fonte de libido. Onde os antigos têm o conceito de raio visual e fogo do olhar, a psicanálise descobre a libido de ver e o objeto olhar como manifestação da vida sexual.
O conceito de pulsão permite-nos, portanto, compreender os fenômenos psíquicos pulsionais como aqueles que representam, no sentido de estar no lugar de outra coisa. Isto é, a pulsão seria a representante dos estímulos corporais no psiquismo.
A elaboração do conceito de pulsão realiza-se por meio de seus quatro elementos: a fonte, quelle; a pressão, drang; a finalidade, ziel e o objeto, objekt.
Define a pulsão como um conceito de fronteira entre o psíquico e o somático. ... Sigmund Freud afirmou que as pulsões possuem quatro elementos: a pressão, o alvo, o objeto e a fonte. A pressão é uma energia potencial, algo latente à pulsão, que exerce sua força e é de fato, a sua essência.
Quatro conceitos auxiliares servem para caracterizar o primeiro conceito freudiano de pulsão: fonte, pressão, alvo e objeto. A fonte ("Quelle") da pulsão é o processo somático que dá origem à pulsão.
Pulsão (em língua alemã, Trieb; em língua inglesa, drive) designa, em psicanálise, um impulso energético interno que direciona o comportamento do indivíduo. ... O conceito de pulsão foi utilizado por diferentes teorias da motivação, sendo as mais importantes a de Sigmund Freud e a de Clark L.
Instintos são pressões que dirigem um organismo para fins particulares. Instintos são necessidades; seus aspectos mentais podem ser comumente denominados desejos. ... Pulsão refere-se ao processo dinâmico que consiste numa pressão ou força (carga energética, fator de motricidade) que faz tender o organismo para um alvo.
Pulsão de morte (em alemão: Todestrieb), também conhecida como Tânato, é um termo introduzido pelo psicanalista austríaco Sigmund Freud em 1920. ... Este conceito foi traduzido como "oposição entre os instintos do ego ou da morte e os instintos sexuais ou de vida".
Na teoria psicanalítica, o sintoma é uma formação do inconsciente, que deve ser valorizada justamente por ser uma das principais vias de acesso àquilo que o paciente guarda de mais íntimo e precioso: sua subjetividade – na contramão do que é apreciado pela Medicina, que o considera como carência ou distúrbio.
O sintoma é algo que se repete e que muitas vezes a pessoa não consegue sair dele sozinha, queixa-se de algo causador de sofrimento, porém sente-se ligada a ele, “é mais forte do que eu”. Para Freud, os sintomas têm sentido e se relacionam diretamente com a vida do sujeito que o produz.
A diferença entre sintoma e sinal é que o sinal é aquilo que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou comunicação do paciente e o sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação do próprio paciente.
Na prática da psicoterapia psicanalítica, os sintomas podem ser entendidos como atos, muitas vezes indesejados, que causam desprazer e sofrimento, gerando todo um dispêndio de energia e alguma (ou muita) paralisação do indivíduo na sua vida em geral.
O que não vira palavra, vira sintoma! Passar por momentos difíceis não é algo agradável, temos a tendência natural de fugir desse sentimentos e por consequência não aprendemos a lidar com eles. O Ser humano trabalha através do simbólico ou da transferência para o corpo.
O sintoma, portanto, é um produto transfigurado pelo impulso de satisfação inconsciente da libido, e pela proteção exercida pelo recalque, atendendo num só momento a dois senhores, mantendo o equilíbrio entre essas instâncias, até que o sofrimento que o acompanha convoque o indivíduo a buscar outra solução.
O sintoma é, assim, definido como “o significante de um significado recalcado da consciência do sujeito” (Lacan, 1953/1998, p. 282), um sem-sentido, uma opacidade no discurso do sujeito, por representar alguma irrupção de verdade.