Em tese, o processo de criopreservação é simples. Primeiro, o sangue é drenado do corpo e, em seguida, substituído por um líquido crioprotetor, o M-22, à base de glicerina. O objetivo desta substância química é evitar a formação de cristais de gelo que podem causar danos irreparáveis nas células do organismo.
Daí, o corpo humano passa para o estado de hipotermia quando chega aos 35ºC. Esta constatação é algo preocupante, até porque este estado pode acontecer em casos em que o ambiente é relativamente frio.
Geralmente quando ela surge, já é um sinal de alerta. Mas, quando a temperatura do corpo cai abaixo de 35 º C ocorre a hipotermia, condição que requer tanta atenção quanto a febre. Em condições normais, nosso organismo tem a temperatura estável na média de 37º C.
Hipotermia é uma condição em que se observa a queda na temperatura corporal de um indivíduo. A temperatura do nosso corpo é resultado de um processo conhecido como termorregulação, que mantém nossa temperatura dentro de uma faixa considerada normal.
Hipotermia é definida como uma redução na temperatura central abaixo de 35ºC sendo considerada hipotermia severa uma temperatura central menor que 30ºC.
Hipotermia: prevenção
Hipertermia pode ser definida como o aumento da temperatura central do corpo como consequência da incapacidade do organismo de dissipar o calor ou reduzir sua produção. O problema é grave e leva várias pessoas à morte todos os anos.
Há uma definição técnica: elevação da temperatura corporal acima de 37,8°C devido ao crescimento da atividade metabólica diante de uma anormalidade, que vai desde infecções (gripe, pneumonia, febre amarela, Covid-19) até doenças inflamatórias e autoimunes.
As variações de temperatura costumam variar apenas 1 grau. Por exemplo, um paciente pode ser diagnosticado com febre contínua se sua temperatura corporal geralmente está em 38,5º C - e varia no máximo entre 37,5º e 39,5º C.