O ID é a fonte de energia psíquica e o aspecto da personalidade relacionado aos instintos. É totalmente inconsciente, sendo formado pelas pulsões, instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes. O ID funciona de acordo com o princípio do prazer, buscando sempre o que gera prazer e evita o desprazer.
Segundo ele, o id seria nossa parcela mais instintiva, que privilegia desejos, vontades, ímpetos, sem conhecer freios morais e éticos. Já o superego, seria um oposto. Sua característica é, precisamente, impor limites de regras e condutas, consideradas adequadas frente à cultura e boa convivência.
Id, Ego e Superego são conceitos criados por Freud. Seriam três “partes” da mente que, integradas e atuando em conjunto, determinam e coordenam o comportamento humano. O Id é regido pelo “princípio do prazer”. ... O superego é, então, componente moral e social da personalidade.
Id, Ego e Superego não podem concordar, já que a vida em sociedade exige a sublimação de nossas pulsões. E essa discordância interna é o que nos traz, muitas vezes, frustrações, indecisão e mal-estar, assim como muitas das psicopatologias que interessam à psicanálise.
O ego é a imagem que uma pessoa tem de si mesma, é a parte que determina as ações e os instintos de um indivíduo diante do que ele recebe como manifestação do mundo real. Na concepção popular, ego é um termo que designa a extrema admiração de uma pessoa para consigo própria.
“7 passos para controlar seu ego”
Quando deixamos o ego falar mais alto podemos ter muitos problemas, pois quando o ego está inflado a pessoa pode se sentir superior diante de tudo e de todos. Mesmo que não esteja tão bem, mas sempre tem a vontade de mostrar que está.
FUNÇÕES EGÓICAS Segundo Fiorini (2004) as funções egóicas são mecanismos de ações sobre o comportamento do sujeito. ... As funções egóicas defensivas tem o intuito de “neutralizar ansiedades por meio de várias modalidades de manejo de conflitos criados entre condições de realidade, impulsos e proibições” (FIORINI, 2004 p.
Aparelho psíquico designa os modelos concebidos por Sigmund Freud para explicar a organização e o funcionamento da mente. ... hipótese estrutural, na qual ele finalmente dividiu a mente em três instâncias funcionais: id, ego e superego, atribuindo a cada uma delas uma função específica.
Para formar um Ego forte não temos que lutar contra o nosso Id ou Superego. Trata-se de alcançar um equilíbrio adequado entre essas forças: uma harmonia entre necessidades e obrigações. Para reconciliar essas energias, as dimensões reprimidas devem ser trazidas à luz, tanto do Id quanto do Superego.
Um ego frágil demais torna a pessoa submissa, suscetível a bullying e exploração. É um comportamento de alguém que se anula por falta de autoestima, como medo de não ser mais aceita por uma pessoa ou por um grupo.