Consumo e de poupança são questões que a economia vem de estudar e tratar de longa data. Enquanto isso, um dos economistas que estudou estas questões e as conclusões de ambos posteriormente influência da formulado foi Britain ‘s John Maynard Keynes, que ao longo do século passado, mais precisamente, desenvolveu dois conceitos para explicar as questões acima: propensão marginal a poupar (PMA) e propensão ao consumo Marginal (PMC).
Bem como com todos os homens que propuseram algo que contradiz a doutrina de seu tempo, Keynes foi muito contestado por seus adversários ideológicos e também foram suas propostas, no entanto, a sua influência, como dissemos, foi incrível e ainda hoje permanecem.
Basicamente, Keynes acreditava que as pessoas tendem a gastar ou poupar a renda adicional que pode ser percebido em algum tempo, devido a um aumento em sua renda ou salário que, ou seja, se alguém recebe um aumento em seu salário, é provável que você gastar uma quantidade extra recebido na compra daquelas coisas que não podiam adquirir até antes de receber esse valor, ou há outros que optar por salvar essa quantia extra para torná-lo disponível para o modo de economia de futuro para enfrentar contingências, por exemplo. E isso seria o germe do desenvolvimento dos conceitos acima.
Em seguida, a PMC será que parte da renda extra que um trabalhador para o consumo de bens e serviços. A PMC é plausível calculado pelas seguintes características: a modificação é dividido em consumo modificando rendimento. E, entretanto, o PAM, por outro lado, a parte do dinheiro extra que um indivíduo pretende salvá-lo.
É notado que estas alterações em ambas as variáveis têm um impacto directo na economia formal e que a relação entre o consumo e a produção vai provocar alterações no produto interno bruto (PIB), por exemplo. É simples, se o PMC sobe, então aumenta o consumo e, portanto, também os produtores irão aumentar as suas vendas.