Como fazer uma resenha em 7 passos
Credenciais do autor: indicar o rápido curriculum vitae do autor (no caso de livro) ou diretor/roteirista (no caso de filme). Descrição da estrutura da obra: indicar como o livro está organizado (capa, partes com seus respectivos títulos, número de capítulos, formato, páginas, ilustração).
No cabeçalho da primeira página deve vir a referência bibliográfica do texto resenhado. A referência vem em fonte Times, de corpo 16, com alinhamento justificado e recuo de 5,0 cm em relação à margem direita. A referência vem separada do início do texto por dois parágrafos duplos.
O título atribuído à resenha deve estar centralizado, em negrito, tamanho 12, com letras maiúsculas e não deve ultrapassar duas linhas; no caso de subtítulo, observar letras maiúsculas e minúsculas. ... Em sua extensão, a resenha completa não deve exceder 3 (três) páginas, podendo conter no mínimo 1 (uma) página.
Não pode faltar: - Descrição: resumir o texto a ser resenhado, de três a cinco parágrafos. “Esses valores não são fixos, apenas os mais usuais”, orienta Dimas.
Resposta. Resposta: RESENHA DO FILME DIVERTIDA MENTE … UMA EXCEPCIONAL ANIMAÇÃO SOBRE EMOÇÕES PARA AS CRIANCAS (OU SERIA PARA ADULTOS?)
hóquei no gelo
Divertidamente é uma animação da Disney que aborda o tema da inteligência emocional de forma simples e didática. ... Por trás dessa dificuldade em se adaptar, estão as suas emoções como personagens que sempre tentaram fazer de tudo para que ela se sentisse feliz na maior parte do tempo.
Muita alegria é ruim O exagero na felicidade faz o indivíduo perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais florido do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo — mesmo quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva.
O filme nos mostra o cérebro de Riley como sendo um quartel-general, controlado por cinco emoções principais: Alegria, Nojinho, Raiva, Medo e Tristeza. Tudo é perfeitamente administrado pela Alegria até que uma mudança brusca de vida — a troca de cidade — parece fazer com que tudo perca o controle e desmorone.
A Tristeza, aliás, rouba a cena no longa da Pixar. É ela que muitas vezes promove o consolo e o conforto por parte dos outros, que instiga a empatia, como fica evidente quando a menina é apoiada pelos pais ao perder uma importante partida de hóquei.
A tristeza nos ajuda a moldar quem somos e como reagimos às situações. Ela nos permite extravasar quando algo não está certo e é crucial no desenvolvimento da maturidade. No fim, a Alegria entende que Riley não pode ser feliz o tempo todo e nem ter apenas memórias-base felizes construindo o seu eu.
Memória – nossa capacidade de armazenar dados no cérebro está diretamente relacionada às emoções que experimentamos em nossas vivências. Toda memória é adquirida no contexto de um determinado estado emocional. ... A importância emocional de cada acontecimento interfere diretamente na aquisição de novas memórias.
As emoções trazem significados e conexões para nossa vida. Elas servem como uma forma de comunicação entre as pessoas. Há seis emoções básicas: as emoções agradáveis (amor e alegria) e as emoções desagradáveis (tristeza, raiva, medo e nojo). ... A raiva permite a proteção e defesa da família e de si mesmo.
O nojo nos ajuda a ficar longe de coisas que podem nos adoecer, como comidas estragadas, secreções corporais e animais infectos (baratas, ratos etc.). ... A parte do cérebro responsável pelo nojo, a ínsula, também está ligada a emoções. Por isso sentimos nojo de coisas abstratas, como de crueldade.
É uma emoção geralmente associada a algo negativo, mas também pode ter o seu efeito benéfico. ... O nojo, enquanto emoção básica, implica uma sensação de repulsa ou de evitação, da possibilidade real ou imaginária, de algo que a pessoa considera repugnante, perigoso ou contagioso.