Para avaliar a disortografia, no ITAD os nossos técnicos fazem provas de ditado, de letras, palavras, pseudopalavras e frases, descrição de imagens, complemento de frases e elaboração de uma composição, assim como outras provas específicas para esta situação e despistar outras.
Os principais sinais são erros gramaticais e de pontuação frequentes, caligrafia irregular e falta de clareza na produção escrita das ideias.
Disortografia é uma incapacidade específica de aprendizagem caracterizada por dificuldades em escrever sem erros ortográficos. Esta dificuldade acontece, com elevada frequência, em crianças com dislexia.
Quais as principais características que diferenciam a disortografia da dislexia? ... O sistema de leitura do disléxico é falho. Há pouca ativação de caminhos neurais na parte posterior do lado esquerdo do cérebro, trazendo como consequência, a dificuldade em analisar palavras e transformar as letras em sons.
Entre as causas da disortografia, suspeita-se que uma aprendizagem incorreta da leitura e da escrita, especialmente na fase de iniciação, pode originar lacunas de base com a conseqüente insegurança para escrever.
A melhor forma de ajudar seu aluno é orientar os pais para que procurem um psicólogo para que seja possível fazer uma avaliação, diagnosticando a dislexia ou identificando uma dificuldade muito significativa de aprendizado como menciona.
Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
A discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
O inovador teste de dislexia online permite fazer uma avaliação cognitiva completa e analisar o índice de risco de sofrer dislexia.
Uma criança em idade pré-escolar pode:
A criança com dislexia tem uma escrita irregular e desorganizada, apresentando muita dificuldade para expressar suas ideias no papel. Recusar-se a ir para a escola e ter outras dificuldades de aprendizagem (como confundir direita e esquerda e ter pouca noção temporal) também podem ser sinais de dislexia nessa idade.
– A criança com dislexia pode ter TDAH. Pode-se notar o seguinte cenário com certa frequência: como os alunos com TDAH não têm a atenção adequada para aprender, eles não conseguem memorizar de forma efetiva. Sem isso, eles não alcançam um aprendizado satisfatório.
Pela legislação, os alunos com dificuldades têm direito a receber as condições especiais para desenvolver a aprendizagem. No caso dos disléxicos, uma das alternativas é receber tempo adicional para fazer as provas e, dependendo do caso, eles podem pedir auxílio a um ledor ou até fazer a prova oralmente.
Uma pessoa com dislexia, que não sabe ler nem escrever, mas que consegue reconhecer os sinais de trânsito, pode se submeter a exames para tirar a carteira de motorista.
A dislexia é um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. O cérebro, por razões ainda não muito bem esclarecidas, tem dificuldade para encadear as letras e formar as palavras, e não relaciona direito os sons às sílabas formadas.
O cérebro atípico em repouso não responde à rede padrão e mesmo em atividade apresenta pouca ou nenhuma resposta das áreas visuais. Aparentemente o cérebro de crianças com dislexia apresenta um padrão de ativação neural mais difuso, com dificuldade em gerar associação do campo visual da leitura.