Seu principal objetivo é assegurar o acesso, a participação e a aprendizagem de todos os indivíduos, sem qualquer exceção. “Educação inclusiva é uma modalidade de ensino que permite a convivência e a integração das pessoas com deficiência dentro da escola regular garantindo a todos o direito à escolarização.
6 desafios enfrentados pela pessoa com mobilidade reduzida
O grande desafio, nesse sentido, é garantir o acesso, permanência e aprendizagem dos alunos que apresentam especificidades sensoriais, cognitivas, físicas e psíquicas no sistema regular de ensino. Ao longo da história, verifica-se que a educação especial esteve marcada, inicialmente, pela segregação e exclusão.
As pessoas com deficiência encontram diversos obstáculos no dia a dia, que vão muito além do espaço físico. As barreiras que a acessibilidade precisa transpor são variadas, e hoje vamos falar dos três principais grupos: as arquitetônicas, as comunicacionais e as atitudinais.
Portanto, para a inclusão dos deficientes na sociedade, empresas privadas e públicas devem desenvolver mais oportunidades de empregos para esses deficientes e também o governo deve fazer investimentos em propagandas publicitárias em outdoors e em canais abertos de televisão com o intuito de incentivar a sociedade ao ...
A inclusão das pessoas com deficiência é fundamental para a organização, tanto pela responsabilidade social quanto pela aprendizagem da equipe e por respeito a esse público. ... Com essas medidas, todos saem ganhando: tanto a organização quanto as pessoas com deficiência.
Passos fundamentais devem ser dados para mudar o quadro de marginalização dessas pessoas, como: alteração da visão social; inclusão escolar; acatamento à legislação vigente; maiores verbas para programas sociais; uso da mídia, da cibercultura e de novas tecnologias.
No aspecto social, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização entre pessoas com e sem deficiências, além de torná-lo mais independente no seu dia a dia. ... No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos.
Calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, inadequação de lojas e restaurantes, transporte deficiente, ensino profissional precário, preconceito, diversas barreiras em prédios comerciais e públicos.
Estabelecimentos inadequados, transportes sem acessibilidade, calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, barreiras em prédios públicos e comerciais. Esses são apenas alguns dos obstáculos que a pessoa com mobilidade reduzida precisa superar todos os dias.
A deficiência visual também pode ter uma influencia negativa em outros campos da vida do sujeito, tais como a independência pessoal, carreira, a segurança financeira e o lazer. Ao realizar os treinamentos S.M.P.S.
Eles não são excepcionais, especiais, aleijados, incapazes ou heróis: são pessoas com algum tipo de deficiência que querem levar uma vida autônoma e livre. Pedir respeito, acessibilidade e inclusão não tem nada a ver com mimimi. Sabemos que cada tipo de deficiência gera uma necessidade específica para quem a possui.
Mantenha a sua saúde geral.
Na Antiguidade , principalmente na Grécia antiga, onde a perfeição do corpo era venerada, as reações diante das pessoas com a pessoa com deficiência era o abandono, a eliminação ou o sacrifício. Em alguns lugares de Roma, podiam ser mortos ou submetidos a um processo de purificação para livrá-los de maus desígnios.
As pessoas com deficiência física e mental eram tratadas como possuídos por demônios e queimados como bruxas. A sociedade marginalizou as pessoas com deficiência de uma maneira preconceituosa, desrespeitosa, privando-os de serem livres e até mesmo do direito a vida.
As leis romanas da Antiguidade não eram favoráveis às pessoas que nasciam com deficiência. Aos pais era permitido matar as crianças que com deformidades físicas, pela prática do afogamento. ... O cristianismo combateu, dentre outras práticas, a eliminação dos filhos nascidos com deficiência.
A população ignorante encarava o nascimento de pessoas com deficiência como castigo de Deus. ... Depois passou a ser uma prática comum na sociedade feudal a segregação das pessoas com deficiências em hospitais ou asilos. Nos primeiros séculos da idade média, estas instituições eram mantidas basicamente pela Igreja.
As pessoas com deficiência física (antes chamadas “deficientes físicos”) eram ligadas à área da saúde, em centros de reabilitação, mantidos por iniciativa não governamental. Esses centros surgiram a partir da epidemia de poliomielite nos anos 1950 e 1960, adotando terapias instituídas a partir da II Guerra Mundial.
Na Roma Antiga, tanto os nobres como os plebeus tinham permissão para sacrificar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. Da mesma forma, em Esparta, os bebês e as pessoas que adquiriam alguma deficiência eram lançados ao mar ou em precipícios.
As leis romanas da Antiguidade não eram favoráveis às pessoas que nasciam com deficiência. Aos pais era permitido matar as crianças que com deformidades físicas, pela prática do afogamento. Relatos nos dão conta, no entanto, que os pais abandonavam seus filhos em cestos no Rio Tibre, ou em outros lugares sagrados.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Fundamentos para a Educação especial, a primeira explicação científica sobre as deficiências: A. foi a Herança genética, entendida como causa dos distúrbios intelectuais e físicos.
Depreende-se desse contexto que na Grécia Antiga a visão compartilhada era a de deficiência como dificultadora da sobrevivência/subsistência do povo, visto que um corpo disforme ou sem as funções que garantiriam o vigor e a força pouco contribuiria para a agricultura ou para a guerra.
No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência e com os bens das pessoas com deficiência mental (Da praerogativa regis, baixada por Eduardo II, da Inglaterra).