O exame se divide em quatro etapas: inspeção, ausculta, palpação e percussão. É importante que o paciente esteja confortável física e psicologicamente em todos os momentos do exame físico. A primeira parte diz respeito à inspeção.
Essas técnicas são divididas em inspeção (visão e olfato), ausculta (audição), palpação (tato) e percussão (tato e audição).
Em tempos de tanta tecnologia disponível na área médica, algumas pessoas se esquecem da importância do exame clínico para o diagnóstico e tratamento de doenças, O exame clínico é dividido em duas etapas: a anamnese e o exame físico.
Exames clínicos são procedimentos laboratoriais ou de imagem recomendados após orientação de um médico. Eles têm a função de confirmar ou descartar uma suspeita médica ou sintoma inespecífico.
Passos da Anamnese:
Um exame clínico bem conduzido, com uma anamnese criteriosa, é uma peça fundamental para o adequado diagnóstico, planejamento e determinação da melhor conduta clínica frente à lesões bucais bem como o esclarecimento da lesão ao paciente.
Em Odontologia o exame clínico divide-se em extra-oral e intra-oral, deve permitir o reconhecimento dos sinais e sintomas objetivos das alterações encontradas no campo buco-maxilo-facial e, ao mesmo tempo, deve conduzir o examinador à obtenção das informações gerais da saúde do paciente.
A palpação das estruturas da cabeça e do pescoço com o objetivo de constatar a simetria constitui prática fundamental. As estruturas ósseas e musculares devem ser palpadas minuciosamente para detectarem-se quaisquer alterações de forma ou função.
Esses linfonodos encontram-se agrupados em diversas cadeias: pré e pós auriculares, occipitais, submandibulares, submentuais, cervicais anterior e posterior, sendo as cervicais as mais importantes.
Os quatro sinais principais são temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial. Os sinais vitais são verificados sempre que um paciente chega a um hospital ou em casos de resgate. O profissional que habitualmente verifica os sinais vitais é o enfermeiro ou técnico em enfermagem.
Material: Bandeja, estetoscópio e esfigmomanômetro, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta. Como proceder? Após a lavagem das mãos, reunir todo o material e dirigir-se à unidade do paciente, orientando-o para o procedimento.
Para avaliar a respiração devemos verificar seu caráter, se ela é superficial ou profunda, seu ritmo que pode ser regular e irregular e por último sua frequência, ou seja, a quantidade de movimentos respiratórios por minuto.
A expansibilidade torácica foi avaliada através da cirtometria no 4º espaço intercostal em inspiração máxima e em expiração máxima e também através da biofotogrametria computadorizada torácica antero-posterior, subcostal e látero-lateral e a capacidade vital através da espirometria.
À ausculta os sons pulmonares normais/fisiológicos são:
Durante a avaliação da respiração, deve-se avaliar a frequência, profundidade, ritmo e característica da respiração. Dentre as complicações mais encontradas na respiração estão alteração do ritmo e profundidade.
Frequência respiratória é o número de inspirações que você dá por minuto. A média de um adulto em repouso é de 12 a 20 respirações por minuto. Se um ser humano parado respira menos de 12 vezes ou mais de 25 por minuto, isso pode ser um problema.
ALTERAÇÕES DOS RITMOS RESPIRATÓRIOS
50 + 0,91 * (Altura – 152,4 cm). VC: 6 a 8 ml/kg – Início da VM. 45,5 + 0,91 * (Altura – 152,4 cm).