Por exemplo, para transformar uma medida em quilômetros para centímetros, precisaríamos multiplicar o valor da medida por 10 cinco vezes (quilômetro para hectômetro, depois hectômetro para decâmetro, depois decâmetro para metro, depois metro para decímetro, e por último decímetro para centímetro – 5 multiplicações por ...
Para medir o tempo existem vários instrumentos, como a ampulheta e o relógio de sol. Para controlar o tempo nas competições é necessário bastante precisão, e para isso se usa um tipo de relógio especial, o cronômetro. Os relógios mais comuns que utilizamos são os de ponteiros e os digitais.
A ampulheta é, como o quadrante solar e a clepsidra, um dos objetos mais antigos de medir o tempo. Também é conhecida como relógio de areia.
clepsidra
A medida da passagem do tempo é uma atividade humana cujo início data de milhares de anos atrás. Talvez um dos maiores símbolos desta atividade esteja representado por Stonehenge. Este conjunto de pedras nos revela um observatório solar, que foi construído por uma civilização que desapareceu.
Resposta. Resposta: Sobre os aspectos da percepção da passagem do tempo temos que o sol ou a lua mudando de direção, às folhas das árvores mudando sempre em direção ao sol, a temperatura do ambiente, entre outras.
Os povos indígenas também têm uma maneira própria de marcar a passagem do tempo. Para alguns desses povos, a passagem do tempo está relacionada à agricultura e aos fenômenos naturais, como a chuva e o frio. ... Algumas tribos, como a dos guaranis, conheciam duas estações: do Sol (coaraci-ara) e das chuvas (almana-ara).
A maioria das tribos brasileiras mede o tempo a partir do movimento aparente desse astro no céu, com o Relógio Solar. ... Você deve estar curioso para saber como os índios medem o tempo à noite, sem o auxílio do Sol. Bem, de noite um outro astro entra em cena: a Lua!
Essas mudanças nos movimentos da Terra em relação ao Sol são influenciadas pelas interações gravitacionais com outros planetas, como os gigantes Saturno e Júpiter, mas ao mesmo tempo que segue seu caminho ao redor da estrela, todo nosso sistema viaja pela Via Láctea exposto a outras influências.
Povos como os Indígenas Guarani e os Aborígenes Australianos já utilizavam as estrelas para projetarem constelações e a associarem à passagem do tempo, épocas de plantio e colheita, períodos de chuvas e estiagem, calor e frio ou mesmo a mal presságios.
“As constelações são usadas durante todo o ano. ... As flutuações sazonais indicadas pelas constelações influenciam no período da pesca, caça, plantio e colheita. Cada imagem formada no céu permitia aos índios identificar que uma nova estação do ano estava por vir.
Os povos antigos sempre realizaram as observações do céu e das constelações a olho nu. Em que todos os povos indígenas usavam a mesma maneira de observar o céu e fazer orientações através das estrelas ou do sol. ... São exemplos de constelações dos povos indígenas latino-americanos: homem velho, cervo, ema e colibri.
Por meio da observação da posição dos astros, esses as civilizações previam eventos climáticos, marcavam a passagem de tempo e se localizavam. ... Baseavam o cultivo e a colheita e épocas de caça e pesca na posição dos astros prevendo, por exemplo, se o tempo estaria mais chuvoso ou mais seco.
"Com esse conhecimento, os índios constroem seus calendários, marcando a época dos trabalhos agrícolas, de floração e frutificação, da reprodução dos peixes e outros animais", explica Afonso. O céu também guia o tempo das festas religiosas e dos procedimentos feitos pelos pajés para proteção e cura dos índios da tribo.