Um terreno de esquina ocupa duas vias, permitindo ousar mais na estética dos projetos arquitetônico e paisagístico. Por outro lado, a área construída tende a ser menor que a taxa de ocupação disponível em um terreno padrão (de meio de quarteirão) com metragem semelhante.
A área pemeável (em m²) consiste em toda parte do terreno que não possui revestimento de piso, permitindo que a água da chuva penetre no solo. Para efeito do desconto no IPTU, só podem ser consideradas as áreas pemeáveis que estiverem revestidas com vegetação (grama, arbustos ou árvores).
A taxa de infiltração é obtida pela diferença entre a intensidade de precipitação e a taxa de escoamento resultante. Por não existir o impacto das gotas de chuva contra a superfície do solo, provocando o selamento superficial, o infiltrômetro de anel superestima a taxa de infiltração em relação ao simulador de chuvas.
Em seguida, o próximo parâmetro a ser determinado foi o de velocidade de infiltração (VI). Para a determinação dos valores, foram utilizados os valores de diferença em centímetro e os valores do tempo em minutos. A fórmula utilizada para determinar a velocidade de infiltração básica é: DC/T X 60.
A capacidade de infiltração varia diretamente com a porosidade, o tamanho das partículas do solo e o estado de fissuração das rochas. As características presentes em pequena camada superficial, com espessura da ordem de 1 cm, tem influência sobre a capacidade de infiltração.
Os principais fatores que influem no processo de infiltração no solo são: Depressões - a existência de depressões provoca a retenção da água diminuindo a quantidade de escoamento superficial direto. A água retida infiltra no solo ou evapora. Geologia - a granulometria do solo condiciona a sua permeabilidade.
O uso e a ocupação dos solos exercem influência marcante no escoamento superficial e aporte de sedimentos no leito dos mananciais, podendo alterar a qualidade e a disponibilidade da água.
“Se chovesse tudo de uma vez, a Terra perderia suas nuvens, que ajudam a segurar o calor junto à superfície. Sem elas, a temperatura do planeta cairia abaixo de zero, formando uma enorme camada de gelo no continente”, afirma o físico Nelson Ferreira, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Se a chuva estiver muito forte e prestes a causar problemas, coloque um ovo sobre o telhado ou o muro de sua casa. Com muita fé, reze um Pai Nosso e em seguida a seguinte oração para Santa Clara: “Lágrima do peito aberto, coração de Deus ferido, nos defendei da tempestade e de todos os perigos”.
Os desertos são regiões do nosso planeta onde não costuma chover muito. Para você ter uma ideia, a média de pluviosidade (chuva) do deserto é de 250 mm anuais, enquanto na Amazônia, por exemplo, chove uma quantidade próxima dos 2500 mm por ano. ... São os chamados desertos frios.
Quando está calor, a água dos rios, oceanos, lagos e até poças da água evapora, transforma-se num gás leve, chamado de vapor de água. Sobe para a atmosfera e vira gotas de água que formam as nuvens. ... Aí, tudo acontece de novo: a água que caiu da chuva evapora e vira nuvem que vai virar chuva.
Isso rola porque, nos desertos, a baixíssima umidade do ar faz com que ele não retenha o calor que incide durante o dia. Com pouco vapor d'água na atmosfera, quase não há formação de nuvens, que ajudam a evitar oscilações de temperatura.
Assim com uma grande quantidade de moleculas o calor do sol fica mais no local, além disso ajudar na evaporaçao da agua do mar, pois os raios do sol fazem a agua evaporar, assim quando essas moleculas de água se acumulam muito, e sobem proximo as nuvens elas condensam e depois precipitam na forma de chuva.
Quando a estação das chuvas ocorre durante o verão, a ocorrência de precipitações geralmente ocorre durante a tarde e primeiras horas da noite. A estação das chuvas também traz, muitas vezes, melhorias na qualidade do ar e da água, além de facilitar o crescimento da vegetação.
Onde o plasma se prende à superfície do Sol ele é superaquecido, com temperaturas que chegam a milhões de graus Celsius. Conforme ele esfria, ele condensa e a gravidade o arrasta para baixo na coroa solar — efeito similar ao que acontece na vaporização de água da chuva na Terra.
O arco-íris surge quando o Sol ilumina a umidade suspensa no ar, após uma chuvarada, por exemplo. Quando um raio bate na borda de uma gotinha de água ou de vapor, a luz branca do Sol é desviada e se decompõe nas sete cores que compõem seu espectro: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta.