Anticonvulsivantes específicos
Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são:
Fármaco ou substância própria para combater as convulsões.
Efeitos principais são tonteira, sonolência, ataxia, náuseas e vômitos.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento com Gardenal são sonolência, dificuldade para acordar, dificuldade para falar, amnésia, falta de concentração, problemas de coordenação e equilíbrio, alterações no comportamento, reações alérgicas cutâneas, distúrbios de fígado, distúrbios músculo- ...
Os anticonvulsivos funcionam como um supressor rápido do excesso de sinapses, resfriando o corpo nas crises, com o objetivo de salvar neurônios, estabilizar o humor e controlar a ansiedade.
Os fármacos anticonvulsivantes atuam através de um ou de vários dos seguintes mecanismos: bloqueio de canais de sódio, aumento da inibição gabaérgica, bloqueio de canais de cálcio ou ligação à proteína SV2A da vesícula sináptica(26).
Os anticonvulsivos funcionam suprimindo a ativação rápida e excessiva dos neurônios durante convulsões e também evitam que a convulsão se espalhe pelo cérebro.
Os anticonvulsivantes ou antiepiléticos formam um grupo de remédios voltados principalmente para o tratamento e prevenção de crises convulsivas e epiléticas.
O Comital L é um dos medicamentos anticonvulsivantes mais conhecidos do mercado. Ele consiste em uma combinação de fenitoína (PHT) com fenobarbital (PB).
O medicamento mais utilizado é o Prolopa® (levodopa e benserazida), seguido do pramipexol e biperideno. Outros também são utilizados, porém em menor número (Gráfico 1).
Os efeitos adversos mais comuns com o uso de levodopa a curto prazo são náuseas, vômitos, anorexia, sonolência, hipotensão postural, insônia, agitação. A longo prazo ocorrem as flutuações motoras e discinesias.
São várias as drogas que são utilizadas para o tratamento na fase inicial do Parkinson além da levodopa, entre elas: amantadina, anticolinérgicos, inibidores da MAO-B e agonistas dopaminérgicos.
A levodopa diminui a rigidez, os tremores e outros sintomas do parkinsonismo. A levodopa, em associação com a carbidopa, constitui regime medicamentoso potente e eficaz atualmente disponível para o tratamento da doença de Parkinson.
Na abordagem inicial da doença de Parkinson, é importante determinar se o paciente realmente necessita de tratamento sintomático. Quando os sintomas são ainda muito leves e não incapacitantes, selegilina, anticolinérgicos e amantadina podem ser utilizados.
Entre os efeitos colaterais mais comuns da ivermectina está o tremor e sonolência, podendo ser confundidos com piora dos sintomas da doença de Parkinson, mas são transitórios, desaparecendo logo após o término do uso do medicamento.
A ingestão de vitamina B12 é desaconselhada para os pacientes, pois aumenta a conversão da levodopa/prolopa em dopamina no tubo digestivo. Quando se toma a Vitamina B12 com o levodopa ou prolopa, ocorre grande conversão no tubo digestivo e menos dela chega ao cérebro.
Estimulação cerebral profunda pode ampliar controle sobre a doença, melhorando o dia a dia e a autoestima de quem convive com ela. O Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum entre pessoas acima de 60 anos.
De acordo com pesquisas , em média, as pessoas com Parkinson podem esperar viver quase tanto quanto aquelas que não têm o transtorno. Embora a doença em si não seja fatal, são as complicações relacionadas que podem reduzir a expectativa de vida em 1 a 2 anos.
A doença de Parkinson não é uma doença fatal. Contudo, é uma desordem degenerativo que progrida geralmente até que deixe seus pacientes debilitados completamente. A circunstância agrava-se geralmente sobre uma média de 15 anos.
Humor (depressão, ansiedade, irritabilidade) Alterações cognitivas (atenção, problemas visuo-espacial, problemas de memória, alterações de personalidade, psicose / alucinações) Prisão de ventre.
A principal causa da doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.
“A doença de Parkinson está muito mais relacionada a sintomas motores, enquanto Alzheimer traz alterações cognitivas”, explica o neurocirurgião em SP Dr. Erich Fonoff, professor livre-docente do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
É possível ter Alzheimer e Parkinson ao mesmo tempo? A resposta a essa questão, inicialmente, é não. Uma vez que são doenças muito diferentes em seus mecanismos de ação. Ou seja, alguma discreta mudança cognitiva pode ocorrer no paciente com Parkinson, mas esta é uma característica importante no Alzheimer.
Ainda não se compreende claramente como é que a Demência ocorre na Doença de Parkinson. É possível que os corpos de Lewy (os depósitos microscópicos que surgem nas células nervosas do tronco cerebral das pessoas com Doença de Parkinson) desempenhem um papel no desenvolvimento da Demência nestas pessoas.
Entretanto, a Doença de Alzheimer (DA) é marcada pelo distúrbio cognitivo relacionado à memória, principalmente a memória episódica. Enquanto que a demência vascular tem maior comprometimento da função executiva e tendem a ter melhor aprendizado verbal e recordação.