No entanto, alguns vírus oncogênicos, isto é, capazes de produzir câncer, podem ser transmitidos através do contato sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas, por exemplo, para injetar drogas.
Cozinhe bem todos os alimentos, sobretudo as carnes, já que podem ter bactérias que potencialmente podem causar infecções. O período em que seus glóbulos brancos estarão mais baixos, geralmente é entre o 7º e 12º dias após cada dose de quimioterapia, podendo durar até uma semana.
Posso pintar os cabelos durante o tratamento? Se o cabelo não caiu ou já cresceu após ter caído, não há problema em pintá-lo. Recomenda-se, porém, usar tinturas sem amônia.
Não vale a pena arriscar. É perfeitamente possível fazer as unhas durante a quimioterapia sem tirar a cutícula.
Você pode pintar seu cabelo já alguns dias depois da cirurgia. Obviamente os cuidados habituais deve ser observados afinal a tinta utilizada é forte, tem cheiro forte e poderá ser motivo de irritação.
A seguir, encontram-se algumas dicas para ajudar no crescimento do cabelo após a quimioterapia:
Isso ocorre porque a região que controla a espessura e a simetria da fibra capilar é justamente a matriz, área celular afetada pela quimioterapia. Com isso, cabelos antes lisos e grossos podem se tornar cacheados e finos e vice-versa.
– Por que o cabelo nasce diferente depois da químio? Porque a quimioterapia altera as células germinativas do couro de forma que elas acabam morrendo. Quando os fios voltam a crescer, eles crescem em ciclos diferentes, primeiro mais grossos, depois mais finos, o que deixa o cabelo desigual.
É recomendado utilizar a tintura de cabelo apenas após três meses do final do tratamento, pois ela é composta por produtos químicos. Eles podem causar feridas no couro cabeludo sensível, além de enfraquecer a estrutura dos fios novos.
Após o tratamento com quimioterapia, os cabelos, pelos do corpo e sobrancelhas podem começar a crescer após três semanas. Nesse momento surgem apenas alguns fios finos e dispersos. O crescimento adequado começa dentro de 1 ou 2 meses após o último tratamento.
Às pacientes que fizeram cirurgia e quimio, sem a radio, o mastologista sugere que elas não tomem sol no s cicatrizes. “Eu recomendo às minhas pacientes que não tomem sol na cicatriz por pelo menos três meses após a cirurgia, por uma questão estética, pois elas podem escurecer”, indica André Perina.
"O sol em excesso é extremamente prejudicial em pacientes com câncer. Além de aumentar o ressecamento da pele, ele pode provocar manchas definitivas e infecções, provocadas por bactérias nas unhas, caso a pessoa se coce", explica.
Recomendamos pelo menos 30 dias sem qualquer tipo de exposição ao sol. Nessa época, a paciente não deve tomar sol na cicatriz em nenhuma circunstância. Se caso já tenha uma viagem marcada, por exemplo, recomendo que passe protetor solar, utilize camisetas e não saia debaixo do guarda-sol.
O banho de mar ou piscina são liberados, desde que o paciente esteja protegido contra a incidência solar. Mas é importante conversar com o médico antes de ir à praia ou piscina, pois somente ele pode avaliar o quadro clinico do paciente e liberá-lo ou não. Caso contrário, deve-se evitar a exposição ao sol ao máximo.
Quando a pessoa tiver que se submeter à quimio e radioterapia contra o câncer, o ideal é que ela procure um dentista antes para que seja removido os focos de infecção, como a cárie e a doença periodontal.
Todos os produtos são compostos por ingredientes naturais, como a Aloe Vera, a Aveia, a Avelã, a Camomila e a Calêndula, em altas concentrações, proporcionando assim uma alta hidratação com muita segurança. Assim, eles são os mais indicados para hidratação para a pele de pacientes oncológicos.
Os apósitos utilizados no tratamento tópico incluem o metronidazol gel, alginato de cálcio, carvão ativado e hidrogel. Constatamos que, muitas vezes, o tratamento não leva à cicatrização da ferida, uma vez que esta depende do câncer primário.
Banho de camomila. Aos pacientes que realizam quimioterapia pelas veias do braço é recomendada a imersão das mãos em chá de camomila, que tem ação calmante e anti-inflamatória, aumentando a resistência da rede venosa.
Como os cabelos estão em constante crescimento, a quimioterapia afeta sua raiz, levando a queda dos cabelos. Este é um efeito comum de medicamentos como as antraciclinas (doxorrubicina e epirrubicina), os alquilantes, como a ciclofosfamida e os inibidores de topoisomerase, como o irinotecan.
Um estudo americano publicado no Journal of Clinical Oncology sobre calvície masculina, ligou a calvície a doenças como câncer de próstata e revelou que os homens que perderam cabelo na parte da frente da cabeça, possuíam 40% a mais de chances de desenvolver este tipo de tumor.
As células responsáveis por fazer crescer o cabelo também crescem rápido, logo são atingidas pela quimioterapia e o cabelo cai depois de alguns dias do tratamento, dependendo do remédio que se usa. Máquina de resfriamento do couro cabeludo para evitar queda de cabelo durante a quimioterapia.