Trata-se do famoso crime do “171”, infração penal contra o patrimônio que pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha a intenção de enganar alguém para lhe tirar vantagem... Alguns golpes comuns que são enquadrados como estelionato são o golpe do bilhete premiado e o golpe do falso emprego. ...
A discriminação motivada pela religião é considerada crime no Brasil. A Lei 9.
A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.
Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.
Vivenciamos constantes ataques contra templos, profanação de imagens religiosas, ofensas contra pessoas e discriminação no tratamento em locais públicos e estabelecimentos privados. Em geral, as vítimas da intolerância religiosa no Brasil são adeptas de religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda.
Segundo o professor Antonio Ozaí da Silva, a raíz da intolerância está na transição das religiões politeístas para as religiões monoteístas. Isso porque, ao reconhecer a existência de um Deus único, as religiões deixam de aceitar a existência de outros deuses – não se pode haver concorrência.
Uma das causas da intolerância religiosa no Brasil e em várias outros lugares do mundo é o fanatismo religioso. Deve-se dizer que este [esse] mal caracteriza-se pelo ato de defender a qualquer preço a religião em questão sem se importar com as consequências físicas e psicológicas causadas.
A religião é um dos aspectos mais importantes de uma cultura, e reprimi-la, seja pela falta de conhecimento, seja pelo preconceito, não deve ser uma atitude aceita em nenhum lugar, muito menos no mundo do trabalho, onde as pessoas convivem para exercer sua profissão e viver seus sonhos.
A religião permite conhecer o local onde as pessoas vivem seus valores em uma cultura. Ela é influenciada pela cultura, mas ela também influencia a cultura daqueles que vivem em seu entorno. A religião permite um conhecimento maior dos valores que envolvem uma dada sociedade, principalmente seus valores éticos.
A Bíblia e teologia cristã também influenciaram fortemente filósofos ocidentais e ativistas políticos. Os ensinamentos de Jesus, como a Parábola do Bom Samaritano, estão entre as fontes importantes para as noções modernas de direitos humanos e medidas do bem-estar habitualmente fornecidas pelos governos do Ocidente.
Nesses casos, a crença pode contribuir para o aumento nos índices de ansiedade, depressão e até de mortalidade. A literatura que trata da religião e da espiritualidade na saúde ainda dá seus primeiros passos. Muitas questões, inclusive metodológicas, seguem sem respostas.
As crenças religiosas ajudam os seres humanos a se organizar e dar sentido a suas vidas. E em todas as culturas, e até mesmo entre ateus, os rituais podem ajudar a pontuar eventos importantes da vida.
Crenças religiosas e Filosofias de vida Ajuda a refletir sobre o direito humano e constitucional das pessoas terem religião ou não, no Brasil, bem como a importância do respeito às diferenças para construir uma cultura de paz.
A crença religiosa refere-se a atitudes em relação aos aspectos mitológicos, sobrenaturais ou espirituais de uma religião. A crença religiosa é distinta de ritual religioso e de comportamento religioso - com alguns crentes que não praticam religião e alguns praticantes que não acreditam em religião.
Segundo Max Weber a religião é uma forma de alienação, pois por meio dela a sociedade oculta seu caráter de construção humana. Como tal, sua ordem é relativa e precária, uma vez que pode ser transformada por um ato de vontade ou decisão.
Entre as obras mais célebres, encontra-se o clássico de Max Weber publicado em 1904, a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Segundo Weber, o pensamento teológico calvinista teria impulsionado a fase inicial do desenvolvimento capitalista, ao legitimar uma ética voltada para trabalho e poupança.
A função da instituição é fundamentalmente prática, pois programa o comportamento por meio da persuasão e reforço das crenças, e conduz o indivíduo a reproduzir comportamentos segundo as regras da instituição, identificando-a com a própria verdade.
Karl Emil Maximilian Weber (1864 – 1920) foi um sociólogo, jurista e economista alemão. Nascido em uma família de posses liderada por um advogado, Weber foi educado com a rigidez da religião protestante e com o despertar do gosto pelo estudo e pelo trabalho.