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Paracoccidioidomicose é uma micose progressiva de pele, mucosas, linfonodos e órgãos internos causada por Paracoccidioides brasiliensis. Os sintomas são úlceras de pele, adenite e dor no órgão abdominal envolvido. O diagnóstico é clínico e microscópico, confirmado por cultura.
A paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. A doença é restrita à América Latina. É a principal micose sistêmica no Brasil, com maior frequência nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. A doença é adquirida através da inalação de propágulos do fungo.
Doença causada por um fungo dimórfico, o Blastomyces dermatitidis, cuja forma infectante é a leveduriforme. O indivíduo, ao inalar os propágulos, terá infecção inicial no pulmão que pode se distribuir via sanguínea para ossos e pele, preferencialmente.
A criptococose é uma doença classificada como micose sistêmica, causada por fungos do gênero Cryptococcus e que, dependendo do caso, pode matar. As seguintes variantes (var.) do fungo Cryptococcus neoformans são comumente causadoras dessa doença: C.
A infecção é ocasionada por um fungo que se desenvolve nas fezes de pombos. A contaminação ocorre, principalmente, quando o cocô fica seco e desidratado disseminando os esporos do fungo no ar. Ao inalar, a pessoa contrai a doença. Os fungos neoformans e gattii são os mais comuns, levando a um quadro de meningite grave.
Os sintomas da doença variam de acordo com o estado imunológico de cada pessoa, podendo ocorrer de dois dias a mais de 18 meses, sendo eles: dores de cabeça, febre, vômito, rigidez na nuca, alterações da visão, fraqueza, dor no peito, confusão mental, náusea, falta de ar, formigamento nos braços e nas pernas.
A criptococose, mais popularmente conhecida como a “doença do pombo”, foi a causadora da morte de dois homens no mês passado em Santos, no litoral de São Paulo. De elevada letalidade e morbidade, a criptococose tem início com uma infecção pulmonar que pode progredir para uma meningoencefalite.
“Limpar as fezes dos pombos requer cuidados, já que os fungos nelas presentes não podem entrar em contato com as vias aéreas dos seres humanos. Para evitar o contágio, basta lavar o local com água clorada; jamais varrer ou usar pano seco. Pode-se ainda proteger o nariz com algum pano ou lenço”, diz ele.
Em geral, quando os pacientes chegam ao hospital, têm um quadro desenvolvido da doença do pombo de três semanas a três meses. Ela ataca mais quem está com a imunidade baixa. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos aplicados na veia e por via oral.
Estima-se que essa ave pode transmitir mais de cinqüenta doenças dentre elas: Criptococose, Toxoplasmose, Histoplasmose, Psitacose ou Ornitose, bactérias entre elas Salmonella.
Como dificilmente são caçados por outros animais, sua população cresce muito rápido e o aumento de sua quantidade tornou-se um grave problema de saúde, pois, podem causar várias doenças graves que podem levar à morte ou deixar seqüela, destacando-se: - salmonelose: doença infecciosa provocada por bactérias.
Registram-se mais de 50 doenças associadas aos pombos. A lista inclui dermatites e alergias. Outros exemplos são a criptococose e a histoplasmose, que atacam o sistema respiratório, bem como a salmonelose, causadora de distúrbios gastrointestinais.
Nas fezes das pombas cresce um fungo, o Cryptococcus, que quando inalado pode desencadear uma série de doenças, como a criptococose (infecção pulmonar) e a meningite (inflamação da meningite) e a pneumonia (infecção nos pulmões) por criptococose — já que deriva do fungo.
Vários vírus, germes, parasitas e bactérias podem contaminar a água, na maioria das vezes pela via fecal-oral, e causar quadros bem graves de desidratação. Assim como a diarreia, a amebíase é adquirida por comer ou beber algo contaminado com material fecal.
Os ratos são portadores de mais de 35 doenças transmissíveis aos homens e aos animais domésticos. As mais comuns são leptospirose, peste bubônica, tifo, salmonelose e hantavirose.
Macroscopicamente, os fungos podem ser divididos em dois grandes grupos: os bolores, que apresentam uma colônia filamentosa, e as leveduras, que apresentam em geral, uma colônia cremosa. São importantes no estudo macroscópico, o tipo de colônia, verso e reverso, velocidade de crescimento, formação de pigmentos, etc.
O diagnóstico da histoplasmose baseia-se no encontro do fungo em secreções e/ou tecidos e nas reações sorológicos específicas. Para os casos de histoplasmose pulmonar aguda, a história de exposição a locais possivelmente contaminadas é peça fundamental para o diagnóstico.
Elas são capazes de provocar a giberela, uma doença que acomete espigas e grãos do trigo. No fungo Gibberella zeae, que causa a doença, há vários tipos de micotoxinas, que sobrevivem aos processos de fabricação das comidas e acabam nas prateleiras dos mercados.
Aflatoxinas podem causar graves danos ao fígado em humanos. As crianças são particularmente afetadas pela exposição à aflatoxina, o que pode colocá-los em risco de crescimento atrofiado, desenvolvimento tardio, danos e até mesmo câncer de fígado.
As micotoxinas são metabólitos tóxicos secundários produzidos por fungos filamentosos. ... Outras micotoxinas, mesmo que ocorram em menor frequência, provocam importantes perdas econômicas quando contaminam os alimentos.
Estas micotoxinas são produzidas principalmente por espécies que pertencem aos géneros Aspergillus, Penicillium e Fusarium, sendo tóxicas para humanos e animais, quando ingeridas em pequenas quantidades.
Toxinas produzidas por fungos contaminam alimentos e podem causar câncer.