O agente da doença é um vírus da família Filoviridae, do gênero Ebolavirus, descoberto em 1976, a partir de surtos ocorridos ao sul do Sudão e norte da República Democrática do Congo (anteriormente Zaire), próximo ao Rio Ebola, mesmo nome dado ao vírus.
A transmissão só ocorre após o aparecimento dos sintomas. Acredita-se que o vírus foi transmitido para seres humanos a partir de contato com sangue, órgãos ou fluidos corporais de animais infectados, como chimpanzés, gorilas, morcegos-gigantes, antílopes e porcos-espinho.
A DVE é provocada por quatro das cinco espécies de vírus classificadas no género Ebolavirus, família Filoviridae, ordem Mononegavirales. Estas quatro espécies são o ébola-Zaire, ébola-Sudão, ébola-Bundibugyo e o ébola-Costa do Marfim. O quinto vírus, a espécie Reston, não aparenta provocar a doença em seres humanos.
O surto de febre hemorrágica que ocorre atualmente é considerado bastante grave. Começou em março deste ano e já dura sete meses. Ele teve início na República de Guiné e se espalhou para países vizinhos como Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
Trata-se de um homem, de 46 anos, vindo da Guiné, que chegou ao Brasil no dia 6 de novembro e começou a apresentar sintomas como febre alta, dor muscular e dor de cabeça no último dia 8.
Leia a Seguir Embora os surtos de Ebola observados na África acendam um alerta global, é pouco provável que a doença cause uma epidemia no Brasil. Isso porque países com sistemas de saúde mais eficazes podem agir de forma rápida para combater a doença.
A doença é classificada como uma zoonose. Embora os morcegos frutívoros sejam considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola, ele já foi encontrado em gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos e em minúsculos musaranhos.
Como no caso da maioria das doenças causadas por vírus, não existe um tratamento especifico para o Ebola, por isso são aplicadas medidas paliativas como a ingestão de líquidos para prevenir a desidratação, o uso de anticoagulantes na fase inicial da infecção, mantimento dos níveis de oxigênio e pressão sanguínea e ...
O Ébola não se transmite pelo ar, pela água ou através dos alimentos de um modo geral. Porém, em África, o Ébola pode ser transmitido através do manuseamento de carne de animais selvagens (que são caçados para alimento) e do contacto com morcegos infectados.
O cientista Heinz Feldmann liderou a pesquisa. Ele agora dirige Laboratório de Virologia do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas em Hamilton, Montana. Por anos, Feldmann temia que nem esta nem qualquer outra vacina contra ebola fossem fabricadas, pois não há um mercado tradicional para esse produto.
A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença. Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola.
Segundo o site indica, "a epidemia mais recente é a pior até hoje". O surto de febre hemorrágica que ocorre atualmente é considerado bastante grave. Começou em março deste ano e já dura sete meses. Ele teve início na República de Guiné e se espalhou para países vizinhos como Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
A pandemia durou cerca de 20 meses, de janeiro de 2009 a agosto de 2010, e foi a segunda envolvendo o vírus da gripe H1N1 (a primeira foi a pandemia de gripe espanhola de 1918-1920).
Chance de sobreviver com novos tratamentos é de 90%; República Democrática do Congo vive surto da doença. Em meio ao surto de ebola que atinge países da África, cientistas da República Democrática do Congo anunciaram na última segunda-feira (12) novos tratamentos que oferecem até 90% de chance de sobrevivência.
Durante este período, foram quase nove mil mortos em decorrência da gripe H1N1. O surto começou no México, onde uma doença respiratória alastrou-se pela população e chegou rapidamente aos Estados Unidos, Canadá e, depois, para o restante do mundo – graças às viagens aéreas.
Foi esse H3N2 e duas linhagens suínas de H1N1, uma delas derivada diretamente do vírus suíno de 1918, que deram origem ao novo H1N1, causador da gripe suína.
A gripe de Nova Jérsei foi reportada em 1976 após da morte de um soldado de Fort Dix. O vírus que causou a doença é referenciado como A/New Jersey/76, um vírus do tipo Influenza A, subtipo H1N1. Apelidada na época de "gripe suína", gerou especulações sobre a iminência de uma nova pandemia semelhante à gripe espanhola.