crossorigin="anonymous">
Os mastócitos são tipos celulares que executam uma série de funções através da liberação de mediadores químicos quando devidamente estimulados, interagindo com várias células das mais diferentes origens.
Nos mastócitos e basófilos, a histamina é conservada em grânulos intracelulares, num complexo com uma proteína ácida e uma heparina. Liberação de Histamina: é liberada por mastócitos por exocitose durante asn reações inflamatórias ou alérgicas.
O receptor da histamina H3 é um autoreceptor presynaptic encontrado nas pilhas de nervo que contêm a histamina. É distribuído extensamente durante todo o sistema nervoso central, com a grande expressão encontrada no córtice, no núcleo caudate, no thalamus, no hipotálamo, no tubérculo olfactivo e no hipocampo.
Medicamentos, condições médicas, meio ambiente, deficiências nutricionais e dieta podem levar à intolerância à histamina. A intolerância a histamina é bastante rara, afetando cerca de 1% da população. As pessoas muitas vezes confundem isso com outras condições, como alergias alimentares e doenças gastrointestinais.
A heparina é um anticoagulante de uso injetável, indicado para diminuir a capacidade de coagulação do sangue e ajudar no tratamento e prevenção da formação de coágulos que podem obstruir os vasos sanguíneos e causar coagulação intravascular disseminada, trombose venosa profunda ou derrame cerebral, por exemplo.
Mecanismos de ação O mecanismo de ação da heparina é dependente da ATIII, aumentando em mais de 1000 vezes a atividade intrínseca da antitrombina. Atua principalmente acelerando a taxa de neutralização de certos fatores de coagulação ativados pela antitrombina, mas também outros mecanismos podem estar envolvidos.
Originalmente a heparina foi obtida do fígado de cachorros, donde decorre a origem de sua denominação. Porém a sua utilização clínica não era factível a partir desse tecido.
Ato de tratar com heparina para aumentar o tempo de coagulação e/ou a incoagulabilidade do sangue.
Sobre o tratamento O cateter é um dispositivo de silicone usado para a coleta de exames e a infusão de medicamentos. Para manter a sua permeabilidade e prevenir a sua obstrução devido à formação de coágulos ou de precipitado de fármacos, é realizada a heparinização de cateter.
A heparina interage com a antitrombina, formando um complexo ternário que inativa várias enzimas da coagulação, tais como os fatores da coagulação (II, IX e X) e mais significativamente a trombina. ... Porém nos acessos arteriais o uso da heparina prolonga o tempo de permeabilidade e redução dos coágulos.
* Salinização: utilizar 10ml de solução fisiológica 0,9% antes e após o término de infusões de medicamentos; * Heparinização: deve ser realizada sempre que o cateter não estiver em uso e repetida a cada 5 dias.
Um acesso venoso pelo qual terminou alguma medicação ou soro é um acesso salinizado.
Tem como objetivos manter a permeabilidade, garantir a infusão de todo o medicamento que possa ter ficado no sistema, evitar o retorno sanguíneo e prevenir complicações decorrentes da incompatibilidade de medicamentos e soluções.
verbo transitivo direto e pronominal Fazer ficar ou ficar com sal; colocar ou passar a ter sal na composição química de alguma substância: a falta de chuva salinizou o solo; a terra corre o risco de salinizar.
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
Acesso venoso periférico
Higienizar as mãos. Reunir os materiais necessários. Preparar a solução heparinizada (100UI/ml). aspirar 0,2 ml de heparina na seringa de 10ml e completar com 9,8 ml de SF 0,9%.
o flushing é um cuidado de enfermagem para a prevenção da obstrução do cateter venoso periférico, no entanto, as práticas de enfermagem para implementação não são uniformes quanto a frequência e volume de solução fisiológica.
Durante qualquer cuidado ao cateter venoso central, é importante sempre lavar as mãos antes e utilizar uma técnica estéril, ou seja, deve-se manipular o CVC utilizado-se um campo estéril, assim como luvas esterilizadas, mesmo que seja apenas para administrar algum tipo de medicação.
Pressionar a esponja com clorexidina degermante, em movimentos circulares, sobre a região onde localiza a câmara do cateter totalmente implantado. Remover o produto com gazes embebidas com água destilada.
O catéter é colocado com um procedimento cirúrgico simples, realizado pelo cirurgião vascular. O paciente é sedado e com anestesia local o cirurgião faz um pequena incisão no pescoço por onde ele coloca o catéter. Geralmente, é possível ir para casa no mesmo dia do procedimento.
Do questionamento quanto a competência da punção do cateter Port-a-Cath®, por ser uma atividade assistencial de alta complexidade, compete ao Enfermeiro.
Como é colocado? Através de um procedimento cirúrgico simples, realizado pelo cirurgião vascular, é instalado após anestesia local, a duração costuma ser de 30 minutos a 1 hora e o paciente pode ter alta no mesmo dia. Se necessário, poderá até receber o medicamento logo após.
A colocação do cateter é realizada pelo cirurgião vascular e você será encaminhado a ele, através do seu Oncologista. O procedimento é realizado no Centro Cirúrgico, pois é considerado uma pequena cirurgia, com duração de aproximadamente 30 minutos. A alta já é realizada no mesmo dia.
Consiste em um dispositivo composto por um cateter longo que fica posicionado dentro de uma veia de grande calibre ligado a um reservatório localizado abaixo da pele, onde será realizada a punção e infusão da medicação. Eles são feitos em diversos diâmetros e comprimentos e de diferentes tipos de materiais.
O cateter venoso central totalmente implantado (CVC-TI) vem sendo utilizado desde 1983, tornando-se essencial no tratamento de pacientes com câncer(5). Possibilita a infusão de quimioterápicos, hemoderivados e nutrição parenteral, além de coleta de sangue para exames laboratoriais(6-7).