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Por sua vez, a concepção histórico-crítica define a escola enquanto uma agência socializadora do saber sistematizado, produzido e acumula- do historicamente pela humanidade, entendido como uma ferramenta cultural a ser utilizada pelos sujeitos em função dos seus interesses de classe no processo de transformação social.
Considerada um marco na educação brasileira, porém pouco praticada no cotidiano escolar, a Pedagogia Histórico-Crítica, teoria criada pelo pedagogo brasileiro Dermeval Saviani, tem como foco a transmissão de conteúdos científicos por parte da escola, porém sem ser conteudista.
Quanto a Pedagogia Histórico-Crítica ficou evidenciado o porquê, esta é chamada de Histórico-Critica por Saviani. Histórico: Porque nesta perspectiva a educação também interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para a sua transformação.
Para finalizar, podemos afirmar que um currículo sob a luz da pedagogia histórico- crítica, deve oferecer conteúdos que permitam ao ser humano objetivar-se de forma social e consciente, de maneira cada vez mais livre e universal.
O papel da escola, na pedagogia histórico-crítica, tem como função revelar os aspectos essenciais das relações sociais que estão ocultos sob os fenômenos que se mostram à nossa percepção imediata. Nessa concepção, o papel do professor torna-se indispensável para o processo de ensino e aprendizagem.
O educador ganha um novo papel: ele passa a criar situações de aprendizagem, com um foco muito direcionado para as relações que se estabelecem nessas situações. O professor se torna um mediador das relações de aprendizagem, e orientador que procura ajudar o aluno a encontrar sentido naquilo que está aprendendo.
4- Quando consideramos a pedagogia histórico-crítica, assim definida pelo educador Demerval Saviani, é possível afirmar que: A) essa pedagogia recusa o materialismo histórico-dialético por não considerar que a sociedade é historicamente moldada. B)
Em suma, a pedagogia crítico-social dos conteúdos defende a prática de uma educação escolar por meio da qual professores e alunos construam através dos conteúdos de ensino uma consciência crítica para transformação da sociedade, valorizando os processos mentais e as habilidades cognitivas do educando.
Como as outras tendências progressistas, a Crítico-social dos conteúdos também está preocupada com a função transformadora da educação em relação à sociedade, sem, com isso, negligenciar o processo de construção do conhecimento fundamentado nos conteúdos acumulados pela humanidade.
Sempre abrir. A educação crítico-social permite ao aluno receber conteúdos que estão perfeitamente adequados à realidade vivida socialmente por ele. ... As escolas que o adotam devem estar prontas para transformar os alunos em agentes críticos, cientes dos paradoxos que entretecem a teia social em que estão inseridos.
Quando falamos na tendência da Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos, esta possui suas particularidades com relação à função da escola e aos conteúdos. As demais tendências também possuem suas particularidades relacionadas tanto à função da escola, como com relação ao professor e ao aluno.
José Carlos Libâneo é o criador do termo Pedagogia Crítico social dos conteúdos, seus pensamentos estão relacionados à teoria da educação, didática, formação de professores, ensino e aprendizagem, organização e gestão da escola. Atualmente, desenvolve pesquisas dentro da teoria histórico-cultural.
Por que para Libâneo um conteúdo não pode se dissociar da realidade social? Porque escola e sociedade andam juntas. ... Nesse caso, o professor: contribui para o aceleramento do desempenho da compreensão do aluno e na sua realidade. cobra mais o aluno porque a educação quando não é supervisionada pode perder o foco.
Como ambiente de transformação social. 4. Como Paulo Freire denomina o programa curricular formal? ... Educação social.
A metodologia de ensino de Paulo Freire Em seu livro Pedagogia do Oprimido, Freire coloca o papel da educação como um ato político, que liberta os indivíduos por meio da “consciência crítica, transformadora e diferencial, que emerge da educação como uma prática de liberdade”.
Para Freire, a avaliação da aprendizagem tem como objetivo a emancipação dos sujeitos envolvidos. ... A avaliação da aprendizagem, na visão freiriana, deve promover a consciência crítica por meio do diálogo livre, permanente e democrático (sem autoritarismo ou excessos de poder) entre professor e aprendiz.
Encontramos em Freire os princípios da Educação Inclusiva que se refere, a nosso ver, em questionar todos os processos de exclusão que acontecem na escola e na sociedade com todos os sujeitos; consequentemente, que pretende desenvolver um processo educacional que contemple a diversidade.
Quais os desafios da educação inclusiva no Brasil?