POSOLOGIA E MODO DE USAR CLORIDRATO DE RANITIDINA NOVARTIS. Adultos: A dose usual padrão para tratamento agudo 1 da úlcera gástrica 2, úlcera duodenal 3 ou esofagite de refluxo 4 é de 150 mg duas vezes ao dia ou 300 mg à noite.
Pode tomar sim, estes dois medicamentos são para tratar doenças do esôfago e estômago. Geralmente quando utilizados em combinação, é utilizado o omeprazol pela manhã e a ranitidina a noite.
O omeprazol é ligeiramente superior à ranitidina na inibição da produção ácida do estômago e alívio dos sintomas por essas doenças, além de apresentar melhor evolução na cicatrização da esofagite.
"Em termos de potência, poderíamos substituir a ranitidina por famotidina ou cimetidina, que não estão com lotes contaminados. Se você quiser um efeito um pouco mais potente, deve ser usada a classe dos omeprazóis" recomenda Tomás Navarro.
Pantoprazol (ou qualquer outro medicamento desta classe) não deve ser utilizado com a ranitidina pois se antagonizam. A excessão são os pacientes com escape noturno (sintomas noturnos mesmo com uso adequado de medicação) que ocorre por alteração do efeito do remédio por varaiação hormonal no decorrer do dia.
A Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) divulgou nota sobre a proibição da comercialização, pela ANVISA, do Ranitidina importado da Índia, medicamento utilizado para o tratamento de úlceras de estômago ou de duodeno. No documento, a FBG esclarece que o caráter da ação é preventivo.
Medicamento de Referência: Pantozol
Estes medicamentos podem atuar por dois mecanismos diferentes, através da inibição da bomba de prótons, de que são exemplos o o omeprazol, esomeprazol, lansoprazol ou pantoprazol, ou bloqueando a ação da histamina, como é o caso da famotidina ou cimetidina, por exemplo.
5 remédios caseiros para tratar o refluxo
Antiácidos Esses medicamentos normalmente contêm hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio ou bicarbonato de sódio, por exemplo. Alguns exemplos de remédios antiácidos são o Estomazil, Pepsamar ou Maalox, por exemplo.
Classificação dos medicamentos: comprar um medicamento pode ser uma tarefa complexa. A legislação para a fabricação de remédios sofreu alterações nas últimas décadas e ainda causa confusão. A classificação dos medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência, similares e genéricos.
– Referência: este é um produto de marca e tem um nome comercial, normalmente com logotipo específico. – Genérico: o nome do produto será sempre um princípio ativo e nunca um nome comercial. A sigla que caracteriza a embalagem é a letra “G” (da palavra genérico) em amarelo.
A diferença é que não pode ter marca – a embalagem deve apresentar apenas o princípio ativo que está na fórmula, como Paracetamol ou Ácido acetilsalicílico, por exemplo. O efeito, contudo, é o mesmo: o genérico passa pelos mesmos testes de ação e eficácia, impostos pela Anvisa, que as drogas de referência.
Não são poucos os médicos que afirmam que eles são mais fracos ou menos eficazes do que os remédios originais. Na verdade, o similar nada mais é do que um genérico com marca - ou seja, uma cópia do medicamento de referência que pode ter um nome fantasia e um logo bonitinho.