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Alguns dos sintomas de mandíbula deslocada são: dor na mandíbula, sensibilidade, dificuldade em engolir e falar, endurecimento e inchado maxilar, dormência na face e incapacidade de fechar a boca. Mesmo se a pessoa é capaz de fechar a boca, ela pode sentir que os dentes não estão alinhados de forma adequada.
A profissional explica que o primeiro passo para tratar de uma mandíbula deslocada é através das terapias conservadoras. Dentre elas estão os exercícios musculares, injeções esclerosantes na articulação e o bloqueio maxilo-mandibular.
ATM: cure os incômodos dessa articulação com 5 exercícios para a mandíbula
Massageie todo o maxilar onde há dor com as pontas dos dedos em movimentos leves e circulares. Belisque suavemente a região com o dedo indicador e o polegar para soltar a pele do músculo por algumas vezes. Com as duas mãos, alongue sua mandíbula para baixo, abrindo lentamente a boca para cada um dos lados.
A DTM tem como uma das principais causas o estresse e a ansiedade, e por isso também está diretamente ligada ao bruxismo, hábito de ranger os dentes. Lesões na cabeça, no pescoço e nos maxilares, má oclusão e encaixe ruim dos dentes e doenças como artrite também podem ser causadoras da DTM.
Existem diversas causas que podem estar na origem de uma dor no maxilar como é o caso da disfunção da articulação têmporo-mandibular (ATM), problemas dentários, sinusite, bruxismo, osteomielite ou até dor neuropática.
Em boa parte dos casos, as dores e desconfortos no maxilar estão ligados ao desgaste da articulação temporomandibular (ATM), que liga a mandíbula aos ossos temporais do crânio. O problema pode ser leve e de fácil resolução, mas, em alguns casos, pode indicar algo mais grave.
O bruxismo é um quadro que pode trazer sérios danos à dentição. Isso porque a fricção exagerada dos dentes provoca o desgaste do esmalte (camada dental mais externa), o que deixa a dentina mais exposta. Consequentemente, o paciente passa a apresentar erosão dentária, perda óssea e até fratura de grande extensão.
Excesso de estímulos dolorosos na região do peito podem estimular outras fibras nervosas e causar sensações de dor pelo corpo. Se algum dia você começar a sentir fortes dores nos dentes ou na região da mandíbula sem razão aparente na boca, cuidado, você pode estar tendo um infarto.
Os principais sintomas são: dor contínua no peito, com sensação de compressão; ardor que pode ser confundido com azia; irradiação da dor para a mandíbula ou braços, sendo mais frenquente no lado esquerdo; suor, náuseas, vômito, tontura e desfalecimento, ansiedade, agitação e respiração curta.
À exceção de uma eventual dificuldade em se reconhecer os sintomas de um enfarto, é possível, embora raro, passar por um ataque cardíaco sem saber. Em um eletrocardiograma de rotina o médico pode perceber a cicatriz e a vítima, então, se lembrar de ter sofrido algum mal estar e atribuir os sintomas a outros males.
A dor no peito por mais de 20 minutos na região abaixo do queixo é um dos sintomas do infarto. Alguns outros sinais mostram claramente que há algo errado com o coração. Outros, no entanto, podem passar despercebidos, mas ainda assim são possíveis em quem está sofrendo um infarto.
Os principais sintomas são a dor e queimação no peito, dor irradiada para a mandíbula e braço, sensação de indigestão, falta de ar intensa, cansaço e suor frio. A intensidade do sintoma pode variar conforme a gravidade da lesão no miocárdio. Quanto mais forte for a dor, por exemplo, mais grave é a lesão.