A hibridização do tipo sp ocorre com átomos de carbono que estabelecem uma ligação tripla e uma simples, ou duas duplas. Dessa forma, o carbono fica com quatro orbitais desemparelhados, podendo realizar quatro ligações covalentes, não apenas duas.
Para isso precisa-se olhar as ligações que o carbono faz.
O exame de Hibridização In Situ é um método de patologia molecular caracterizado pela identificação e localização de ácidos nucléicos alvo (sequências de DNA ou RNA), através da ligação complementar de sondas (sequências de DNA conhecidas, geralmente obtidas comercialmente) marcadas com moléculas cromogênicas, que ...
Técnica que utiliza fragmentos de tecido fixados em formol para detectar sequências específicas de DNA ou RNA utilizando sequência complementar de ácidos nucleicos marcada, levando à possibilidade de detecção de grupos virais e seu estado físico.
O carcinoma in situ ou câncer não invasivo, é o primeiro estágio em que o câncer não originário das células do sangue pode ser classificado. Nesse estágio, as células cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem.
A hibridização “in situ” fluorescente (FISH – Fluorescence In Situ Hybridization) é o mais moderno método de Patologia Molecular para detectar alterações genéticas em associação com a morfologia celular, tais como amplificações, fusões e translocações, que podem ser importantes para o diagnóstico, prognóstico e ...
A Hibridação in situ por Fluorescência (FISH) é uma técnica de citogenética molecular que utiliza sondas de DNA marcadas com fluorescência para detectar anomalias cromossômicas como microdeleções e rearranjos complexos, que estão além do poder de resolução da citogenética clássica.
A síndrome de microdeleção 15q24 é uma anomalia cromossómica rara caracterizada citogeneticamente por uma deleção de 1,7-6,1 Mb no cromossoma 15q24 e clinicamente por atraso no crescimento pré e pós-natal, défice intelectual, características faciais distintas, e anomalias genitais, esqueléticas e digitais.
As síndromes de microdeleção e microduplicação são doenças causadas por deleções ou duplicações microscópicas e submicroscópicas dos genes contíguos em partes específicas dos cromossomos.
Microdeleções do cromossomo Y O cromossomo Y é constituído basicamente por regiões não recombinantes, denominadas de MSY (male‐specific Y) e aproximadamente um terço da eucromatina dessas regiões consiste em sequências capazes de estabelecer recombinação homóloga não alélica (RHNA) entre si.
Síndrome de DiGeorge: o que é, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A síndrome de DiGeorge é uma doença rara causada por um defeito congênito no timo, nas glândulas paratireoides e na aorta, que pode ser diagnosticada durante ainda durante a gestação.
As microdeleções no cromossomo Y são frequente causa de infertilidade masculina. São definidas pelo fato de levarem a deleções com perda de inúmeros genes mas não com extensão suficiente para serem detectadas em métodos citogenéticos convencionais.
A espécie humana possui 46 cromossomos em suas células diplóides (2n), sendo 44 cromossomos autossômicos e dois sexuais.
A espécie humana tem 46 cromossomos, organizados pares. Há 44 cromossomos numerados de 1 a 22 (chamado autossomos), de acordo com o tamanho do maior ao menor e dois cromossomos sexuais X e Y. As mulheres são descritas como 46, XX, homens como 46, XY.
Os cromossomos são estruturas formadas por uma molécula de DNA associada a moléculas proteicas. Nas células procariontes, observamos um cromossomo circular; nos eucariontes, os cromossomos são lineares e estão localizados no interior do núcleo.
Os cromossomos são corpúsculos compactos que carregam a informação genética. Cada cromossomo é constituído por uma longa e linear molécula de DNA associada a proteínas. ... Os cromossomos estão presentes no núcleo das células eucarióticas e a sua quantidade varia em cada espécie.