DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha, 1994. FOUCAULT, Michel. Os anormais.
Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social.
A Declaração de Salamanca (1994) preconiza que a escola inclusiva tem como princípio fundamental que todas as crianças devem aprender juntas. De acordo com a Declaração de Salamanca: ... culturais, devem ser acolhidas pelas escolas regulares, as quais devem se adaptar para atender às suas. necessidades.
De acordo com BRASIL/SEESP-MEC (1994), além de seguir os princípios democráticos de igualdade, liberdade e respeito à dignidade, a educação especial é regida por princípios norteadores, dentre eles os mais citados são: princípios da normalização, integração e individualização.
Princípios da educação inclusiva Independente de qualquer limitação, a criança deve frequentar a escola e ter acesso a tudo que é disponibilizado regularmente às outras crianças. O segundo princípio dessa educação considera que toda pessoa é capaz de aprender.
Assim, uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando esti- ver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação.
Os princípios da inclusão social e da dignidade da pessoa humana são consagrados na CF objetivando uma qualidade de vida superior para todos e impondo o amplo respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia, à convivência familiar e comunitária, aos direitos da personalidade e às prestações públicas de qualidade, ...
Os grupos acolhidos pela educação inclusiva devem recebê-la de forma pautada nos seguintes princípios e fundamentos: Toda pessoa tem o direito de acesso à educação. Toda pessoa aprende. ... A educação inclusiva diz respeito a todos.
O relatório para a Unesco feito pela Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI apresenta quatro pilares sobre os quais a educação deve se firmar: aprender a conhecer; ... aprender a conviver; e aprender a ser.
Significa possibilitar à pessoa com deficiência, mesmo que haja impedimento de longo prazo e independentemente da natureza e do grau de limitação funcional, a participação íntegra e efetiva na sociedade, em igualdade com os demais integrantes dela.
"O que é inclusão? É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção.
Para que a inclusão seja efetiva, é necessária uma equipe interdisciplinar que envolva psicólogos, psicopedagogos e assistentes sociais. Além disso, a formação de professores deve contemplar o atendimento e o ensino efetivo das pessoas com deficiência.
Criança com deficiência tem direito a educador especial em sala de aula. Publicado em 09/2018 . Elaborado em 09/2018 . O ECA repete o mandamento constitucional que obriga o Estado assegurar à criança atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Ou seja, respondendo objetivamente sua pergunta, segundo a LBI, estudantes com deficiência auditiva, visual, física ou intelectual ou com transtorno do espectro autista tem direito a um profissional de apoio.
58 da Lei nº 9.
SAIBA QUEM TEM DIREITO A lei obriga a presença do segundo professor nas salas de aula que tiverem alunos com diagnóstico de: Deficiência múltipla associada à deficiência mental; Deficiência mental que apresente dependência em atividades de vida prática; Deficiência associada a transtorno psiquiátrico; Deficiência ...
Considera-se público-alvo do AEE: a. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
O plano de desenvolvimento individual do aluno tem como foco a inclusão de discentes com Necessidades Educacionais Especiais. Nesse grupo entram crianças com TDAH, Autismo, Dislexia, Síndrome de Rubinstein, Deficiência Física, Transtorno de Pânico, Cegueira, Síndrome de Down, entre outros perfis.
Pela legislação, os alunos com dificuldades têm direito a receber as condições especiais para desenvolver a aprendizagem. No caso dos disléxicos, uma das alternativas é receber tempo adicional para fazer as provas e, dependendo do caso, eles podem pedir auxílio a um ledor ou até fazer a prova oralmente.
A legislação brasileira atual não possui regras específicas para os disléxicos, não havendo, portanto, uma lei em particular garantindo ao disléxico o direito de fazer prova oral, ter um tempo maior para realização de provas ou de que ele não possa ser reprovado.
Uma pessoa com dislexia, que não sabe ler nem escrever, mas que consegue reconhecer os sinais de trânsito, pode se submeter a exames para tirar a carteira de motorista.
Doenças que impedem definitivamente o motorista de tirar ou renovar a CNH
A resposta é: não. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, um dos requisitos mínimos para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação é que o condutor do veículo saiba ler e escrever. De acordo com o Art.
O teste avalia a percepção, atenção concentrada, destreza manual e outros aspectos psicológicos do candidato, e para fazê-lo é necessário saber ler e escrever.