Graças ao sacrifício liderado pelos 300 espartanos, as tropas gregas tiveram tempo para se rearticular e vencer confrontos decisivos contra os persas, em uma guerra que só se encerraria 12 anos depois – com a vitória dos gregos.
Sob a liderança de Milcíades, Atenas saiu vitoriosa da guerra após a batalha de Maratona (490 a.C.). A derrota enfraqueceu o Império Persa, que só teve condições de enfrentar os gregos novamente em 480 a.C., quando teve início a segunda Guerra Médica.
A civilização que deu origem à cidade-estado de Esparta, na antiga Hélade, ou Grécia Antiga, desenvolveu-se no centro da Península do Peloponeso a partir da herança dos povos indo-europeus chamados dórios, que ali se estabeleceram por volta do século X d.C. Esparta, ao lado de Atenas e Tebas, tornou-se uma das ...
Antigamente os pais exerciam ao máximo sua autoridade na educação dos seus filhos. Hoje é possível ver pais que se acovardam diante do poder crescente dos seus filhos e por isso eles se desobrigaram de “educar” os filhos, passando essa responsabilidade para a escola e o professor perdeu o seu “foco de trabalho”.
Educação de Atenas na Antiguidade Por volta dos sete anos de idade, o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc. ... Já as meninas de Atenas não frequentavam escolas, pois ficavam aos cuidados da mãe até o casamento.
Neste período, as crianças viviam a primeira infância em família, assistidas pelas mulheres e submetidas à autoridade do pai, que poderia reconhecê-las ou abandoná-las, que escolhia seu papel social e era seu tutor legal.
Na Grécia antiga as crianças eram educadas, mas de modo informal, sem divisão em séries nem salas de aula. Já na Europa medieval o conhecimento ficava restrito aos membros da Igreja e a poucos nobres adultos. A palavra “escola” vem do grego scholé, que significa, acredite se quiser, “lugar do ócio”.
Paideia (em grego clássico: παιδεία) é a denominação do sistema de educação e formação ética da Grécia Antiga, que incluía temas como Ginástica, Gramática, Retórica, Música, Matemática, Geografia, História Natural e Filosofia, objetivando a formação de um cidadão perfeito e completo, capaz de liderar e ser liderado e ...
Nesses casos, as crianças eram mortas (afogamento, jogadas de penhascos etc.), caracterizando uma prática sistemática de infanticídio pelo Estado. O infanticídio era uma medida até certo ponto comum na região grega, mas apenas em Esparta não era uma decisão dos pais e sim do Estado.
“Quando nascia uma criança, não era seu pai que decidia se iria criá-la ou não. O recém-nascido era levado ao lugar onde se reuniam os mais velhos, que o examinavam. Se fosse sadio e robusto, podia ser criado pelos pais (...) Se, ao contrário, fosse fraco e deficiente, era lançado no precipício.
As pessoas com deficiência física e mental eram tratadas como possuídos por demônios e queimados como bruxas. A sociedade marginalizou as pessoas com deficiência de uma maneira preconceituosa, desrespeitosa, privando-os de serem livres e até mesmo do direito a vida.