Mas o meio mais preciso de se realizar a leitura do pH de uma solução é com o uso de um pHmetro (peagâmetro ou peagômetro).
O pH do sangue é considerado levemente alcalino, pois o normal é que o seu índice fique entre 7,35 e 7,45. Quando há uma alteração nesses valores, para mais ou para menos, a saúde do paciente fica em risco.
A mucosa do intestino delgado secreta o suco entérico, solução rica em enzimas e de pH aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a enteroquinase. Outras enzimas são as dissacaridades, que hidrolisam dissacarídeos em monossacarídeos (sacarase, lactase, maltase).
pH do estômago: ácido, perto de 2,5 a 3. pH do intestino: básico ou alcalino, acima de 7.
Outra secreção que atua no duodeno é a bile, produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. O pH da bile oscila entre 8,0 e 8,5.
Da boca aos estômago Na boca, a saliva já inicia o processo de digestão. A enzima amilase salivar (ptialina) "quebra" as grandes moléculas de amido (existentes nos carboidratos - pão, macarrão, etc.) em moléculas menores, de maltose. Da boca, o bolo alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago.
Sobre quais são as principais enzimas presentes no sistema digestório, podemos afirmar que temos a ptialina, excretada a partir das glândulas salivares e que está presente na saliva , a renina e a pepsina que atuam na decomposição das moléculas de tamanhos maiores em seus componentes mais simples, monômeros dentro do ...