Como podemos observar no estudo caso-controle, parte-se do(a): Escolha uma: a. Causa (fator de risco) em busca, no futuro, do efeito (doença) nos casos e no grupo controle. b. Efeito desfecho (fator de risco) em busca, no passado, da exposição a causa.
Nos estudos caso-controle, primeiramente, identificam-se indivíduos com a doença (casos) e, para efeito de comparação, indivíduos sem a doença (controles) (Tabela 4). Depois, determina-se (mediante entrevista ou consulta a prontuários, por exemplo) qual é a Odds da exposição entre casos (a/c) e controles (b/d).
O bacharel em Saúde Coletiva, também chamado de sanitarista, aplica técnicas e conhecimentos para intervir nos problemas e situações relacionados à saúde da população em geral ou de certo grupo, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas./span>
Resposta. Pode trabalhar em diversas áreas, entre as quais destacamos a esfera pública (governos), esfera privada (hospitais, clínicas e indústrias farmacêuticas) e o terceiro setor (sindicatos, organizações não governamentais e demais associações)./span>
O que faz um sanitarista? Trabalha com o sistema de saúde, com as questões sociais e políticas da saúde, com o planejamento e a avaliação de programas de saúde e com as práticas coletivas de proteção da saúde, sem prestar assistência individual.
Para ser sanitarista, se o projeto virar lei, haverá a exigência de formação superior nas área de saúde ou engenharia. Podem também se habilitar os diplomados nas duas áreas em cursos no exterior, que tenham diplomas revalidados no Brasil./span>
Pesquisador. O especialista em saúde pública que segue a carreira de pesquisa em saúde pública aplicada utiliza bioestatística, epidemiologia e outros métodos de análise para avaliar a transmissão de doenças ou estudar patógenos específicos.