A fratura óssea acontece quando há a perda da continuidade do osso, isto é, quando o osso se quebra, sendo mais frequente em mulheres na pós-menopausa e em pessoas da terceira idade. O tipo de fratura pode ser classificado com base nas causas ou, ainda, no tipo de lesão envolvida.
Os tumores benignos geralmente apresentam bordas escleróticas bem definidas, um tipo geográfico de destruição óssea, uma reação periosteal sólida, ininterrupta, e nenhum componente de partes moles.
O osteossarcoma ou sarcoma osteogênico é o câncer ósseo primário mais frequente e se inicia nas células ósseas. Ele ocorre mais frequentemente em crianças e adultos jovens com idade entre 10 a 30, mas cerca de 10% dos casos ocorre em pessoas entre 60 a 70 anos, sendo mais comum em homens do que em mulheres.
Os principais sinais e sintomas dos tumores ósseos são: Dor. Dor no osso afetado é a queixa mais comum dos pacientes com tumores ósseos. No início, a dor não é constante, mas pode ser mais intensa a noite ou quando devem ser realizados movimentos, por exemplo, dor nas pernas ao caminhar.
O diagnóstico é feito por um ortopedista ou oncologista através de exames como raio X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, pet scan e biópsia óssea. O tratamento para o câncer nos ossos pode ser feito com quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, dependendo do tamanho, tipo e localização do tumor no osso.
Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.
Diagnóstico. A radiografia comum do local acometido geralmente é o primeiro método para diagnosticar o osteossarcoma, podendo se apresentar como uma reação óssea levando a uma descontinuidade do periósteo, devendo ser confirmado por outros métodos de imagem.
Em geral os cânceres nos ossos, como o osteossarcoma, são causados por erros no DNA das células, que começam a se multiplicar e crescer sem controle. Essa nova massa, ou tumor, começa a invadir o espaço de outras estruturas próximas. Não se sabe ao certo o que desencadeia esse processo.
A aparência radiográfica do osteossarcoma craniofacial é variável, mas o padrão típico é o de destruição óssea associada à esclerose, com margem agressiva e extensão para partes moles. Neoformação óssea ocorre frequentemente e um padrão de "raios de sol" pode ser observado.
Os sintomas de tumor ósseo podem incluir:
O encondroma é um tumor benigno de proliferação cartilaginosa comum em ossos longos. A idade mais frequente de acometimento está entre 20 e 50 anos e pode ocorrer em ambos os sexos.
Sendo que os tumores osteomusculares e os que produzem metástases ósseas são capazes de provocar dores crônicas com muita frequência.
A síndrome das pernas inquietas, também chamada de doença de Willis-Ekbom, é um distúrbio no qual há um desconforto e um desejo incontrolável de mover as pernas durante períodos de inatividade. A anemia por deficiência de ferro é uma das causas da síndrome das pernas inquietas.
A dor nas pernas pode ter diversas causas, como má circulação, dor ciática, excesso de esforço físico ou neuropatia e, por isso, para identificar a sua causa deve-se observar o local exato e as características da dor, assim como se as duas pernas são afetadas ou somente uma e se a dor piora ou melhora com o repouso.
10 principais causas para a dor nas pernas
Dores nas pernas podem ser causadas por diversos motivos. Dentre as doenças mais comuns que causam dores nas pernas estão os problemas de circulação, dor ciática, varizes, neuropatia (doença do sistema nervoso), fibromialgia, doença psicossomática, inflamação, entre outras.
A trombose venosa profunda acontece quando um coágulo entope uma veia da perna, impedindo que o sangue volte adequadamente ao coração e provocando sintomas como inchaço da perna e dor intensa na região afetada.