Neste artigo sete marcadores de função e de lesão renal são avaliados: uréia, creatinina, cistatina C, proteinúria, dismorfismo eritrocitário, microalbuminúria e fração hepática das proteínas ligadas a ácidos graxos.
A TFG é uma das mais importantes ferramentas na análise da função renal, sendo também um indicador do número de néfrons funcionais. O diagnóstico laboratorial da insuficiência renal tem sido feita através da dosagens de ureia, creatinina, ácido úrico e cistatina c.
São necessárias algumas investigações para podermos concluir se estas pequenas alterações estão ou não relacionadas à eventual doença As causas mais frequentes são o álcool, esteatose hepática, medicamentos e as hepatites B e C. A tolerância do fígado ao álcool varia muito de indivíduo para indivíduo.
A elevação dos níveis de TGO e TGP pode indicar lesão de células do fígado, por infecções, medicamentos, intoxicação, tumores, traumas, dentre outros fatores. A elevação de TGP é mais específica, enquanto a elevação de TGO pode indicar lesão em outros órgãos e tecidos como músculos, rins, cérebro e coração.
Os exames laboratoriais mais úteis, principalmente para a triagem de doenças hepáticas, são os níveis séricos de aminotransferases (os testes de função hepática mais comumente usados), bilirrubinas e fosfatase alcalina.
As provas de função hepática são exames laboratoriais feitos com o intuito de conferir se o fígado está funcionando normalmente. As verdadeiras provas de função hepática são aquelas que medem a síntese de proteínas produzidas pelo fígado ou a capacidade do fígado para metabolizar drogas.
O ultrassom, geralmente é o mais comum para detectar a pedra na vesícula. Porém, há a possibilidade de fazer exames como a ressonância magnética ou ainda a tomografia computadorizada.
Conheça os principais: