Da época de glória da civilização maia, ficaram na atualidade os vestígios de grandes cidades como Chichén Itzá no México, Tikal na Guatemala, Copan em Honduras e Tazumal em El Salvador, que constituem as mecas do turismo arqueológico regional.
Todos os três destes fatores: superpopulação e uso excessivo da terra, a guerra endêmica e seca podem ter desempenhado um papel na queda dos Maias nas planícies do sul. Nas terras altas do Yucatan, alguns Maya cidades como Chichén Itzá, Uxmal e Mayapán continuaram a florescer no período pós-clássico (900-1500 dC).
Eles eram exímios construtores, desenvolveram uma espécie de cimento muito eficiente, esse cimento permitia colar as pedras de edifícios e estradas que os maias construíam. Os mais criaram templos, pirâmides e palácios. Na astronomia, eles conseguiram prever os eclipses, descrever as fases de vênus e criar calendários.
os guerreiros toltecas vindos do México conquistaram as cidades maias Chichén-Itzá e Uxmal, controlando quase todas as outras cidades em pouco tempo.
Pesquisadores analisaram os restos de 46 animais de Ceiba, incluindo cachorros, veados e um gato-maracajá (na foto). Não era assim na Mesoamérica, no entanto, onde evidências mostram que grupos como os maias cultivavam lavouras, mas criavam poucos animais, principalmente cachorros e perus.
Chamada de "cocoliztli" ("peste" na língua asteca), a doença era responsável por febres, dores de cabeça e sangramentos nos olhos, boca e nariz. Após quase 500 anos, uma pesquisa conduzida por cientistas mexicanos, alemães e norte-americanos foi capaz de determinar o motivo que levou a esse mortícinio.
Sem dúvida, as doenças trazidas pelos espanhóis contribuíram para a derrota do Império Asteca. Dentre essas doenças estavam o sarampo, a gripe (para a qual, os indígenas do continente americano não possuíam anticorpos) e a varíola, que se tornou uma epidemia.
Top 10: Comidas do mundo maia
Os maias cultivavam o milho (três espécies), algodão, tomate, cacau, batata e frutas. ... Ao lado desses progressos técnicos, observamos que o cultivo de milho se prendia ao uso das queimadas. Durante os meses da seca, limpavam o terreno, deixando apenas as árvores mais frondosas.
O milho constituía a base alimentar do povo asteca. Através do preparo dos grãos produziam panquecas que eram recheadas por grãos secos, pequenos insetos, girinos e peixes. Outro alimento bastante utilizado era o cacau de onde se extraía uma bebida chamada xocoalt, que mais tarde deu origem ao chocolate.
A região foi habitada por povos de fala uto-asteca, como os coras, huichol e tepehuanos. A incorporação destes povos na esfera da civilização mesoamericana foi muito gradual, e presume-se que os primeiros avanços na cerâmica da região estiveram ligados às tradições dos povos andinos do Equador e Peru.
Riqueza e poder na Mesoamérica Nesse período, viviam em todas as cidades olmecas cerca de 350 mil pessoas. A agricultura era a base da economia. As colheitas eram generosas. Ao longo das margens dos rios fertilizadas pelas cheias, plantava-se milho, feijão, abóbora e chili.
A produção agrícola era baseada nos cereais, acima de tudo no milho, que constituía a base alimentar das civilizações pré-colombianas.
As civilizações pré-colombianas mais estudadas são os incas, astecas e maias. Estes três povos eram sedentários e viviam em cidades onde havia templos, palácios, mercados e casas. Embora sejam muito diferentes entre si, podemos destacar algumas características comuns das sociedades pré-colombianas.
Resposta. Resposta: Devemos compreender primeiramente que os povos pré-colombiano foram tecnicamente "descobertos" por Cristóvão Colombo, por isso ganharam esse nome. Estes foram os Incas, Maias, bem como os Astecas.