10 Aplicações benéficas dos micróbios
Os microrganismos “bons” são úteis porque: - Permitem “fazer” alimentos e bebidas (queijo,iogurte, cerveja e vinho); - Fazem parte de medicamentos (penicilina); - Ajudam na digestão dos alimentos.
Cerca de 50 bilhões de bactérias habitam a boca de cada indivíduo. O tipo mais perigoso é o “estreptococos”. Eles se sentem mais felizes sobre os resíduos que aderem à superfície dos dentes e vivem principalmente de açúcar.
Quando se pensa em bactérias, os seres mais numerosos do planeta e invisíveis a olho nu, vêm logo à cabeça micro-organismos perigosos à saúde. Mas centenas de tipos habitam o corpo humano e são imprescindíveis para manter o equilíbrio do organismo, fazer a digestão e impedir a invasão de seres “do mal”.
Na verdade, a bactéria subverte o mecanismo fisiológico das células fazendo com que micro-organismos unicelulares se escondam dentro delas e se protejam dos anticorpos. Estudos também recentes mostram que, só em contato com a célula eucariótica, o aparelho secretor da bactéria se abre e lança proteínas de virulência.
Na pele, trata-se de um ecossistema com 1000 bilhões de bactérias (até 10 milhões de bactérias / cm² de pele), de pelo menos 19 filos diferentes, 3 principais gêneros e mais de 500 espécies diferentes.
Devido à sua localização e extensa superfície, a pele é constantemente exposta a vários tipos de microrganismos do ambiente. Assim, a pele normal do ser humano é colonizada por bactérias e fungos, sendo que diferentes áreas do corpo têm concentração de bactérias variáveis por centímetro quadrado (cm2):
O microbiota da pele é o termo usado para descrever a coleção dos micro-organismos que vivem em nossa pele. Mais especificamente, refere os genomas de todos estes micróbios que incluem as bactérias, os fungos, os protozoa, os vírus, e a vida dos ácaros.
A microbiota da pele é importante pois ajuda a prevenir a exposição a patógenos que competem pelo espaço na pele, além de atuar no fortalecimento do sistema imune. Porém, em alguns casos ela também pode estar relacionada com o desenvolvimento de doenças ou condições cutâneas indesejadas.
Poucos sabem, mas nossa pele é habitada por milhares de bactérias, fungos e vírus que formam o chamado microbioma – cuja principal função é proteger nosso organismo de doenças e outros problemas como ressecamento e hipersensibilidade.
A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica.
O Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e o Staphylococcus epidermidis são agentes saprófitas da flora da pele de cães.
A microbiota residente consiste em tipos relativamente fixos de microrganismos, encontrados com regularidade em determinada área, podendo sofrer alterações relacionadas com a idade, em algumas regiões do organismo.
O chão de uma casa é um dos lugares com maior concentração de microorganismos, segundo a pesquisa. Muitos deles são trazidos da rua com nossos sapatos. Além disso, os especialistas em microbiologia advertem que as bactérias precisam somente de dez segundos para "colonizar" um pedaço de comida que cai no chão.
O chão de uma casa é um dos lugares com maior concentração de microorganismos, segundo a pesquisa. Muitos deles são trazidos da rua com nossos sapatos. Além disso, os especialistas em microbiologia advertem que as bactérias precisam somente de dez segundos para "colonizar" um pedaço de comida que cai no chão.
Para os voluntários, o lugar que mais abrigava germes e bactérias dentro de casa era a haste da escova de dentes. Mas, segundo os cientistas que fizeram os testes, as esponjas de lavar louça eram o objeto que mais abrigava organismos responsáveis por causar doenças.
relações amorosas, compartilhamento de agulha, andar descalço e pelo espirro ou tosse. Distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e coleta de resíduos sólidos.