A camisinha é um dos melhores métodos contraceptivos, pois ela é oferecida gratuitamente nos postos de saúde e é a única que evita a gravidez e ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite, AIDS e sífilis, por exemplo.
O programa faz parte da Semana Nacional de Prevenção à Gravidez Precoce, criada pelo presidente Jair Bolsonaro em janeiro de 2019. A mensagem estimula o adiamento de relações sexuais e orienta jovens a dialogar com a família e a procurar unidades de saúde antes de iniciar uma vida sexual ativa./span>
Dentre elas, melhoria do currículo em matéria de educação sexual, cursos de sensibilização de servidores, aumento do gasto público com distribuição de anticoncepcionais, campanhas em conjunto com a sociedade civil e contra a discriminação de meninas grávidas./span>
Resposta. Pode ser evitada através da acessibilidade a educação sexual nas escolas e o apoio dos pais como conversas educativas sobre o assunto. Sendo então, repassados para esses adolescentes métodos preventivos, como por exemplo o uso da camisinha, entre outros./span>
Assim, nestes casos, se a mulher não desejar engravidar, ela pode tomar a pílula do dia seguinte até ao máximo de 72 horas após o contacto íntimo. No entanto, a pílula do dia seguinte nunca deve ser usada como método contraceptivo, devido aos seus efeitos colaterais e porque a sua eficácia diminui a cada utilização.
Quais são os métodos disponíveis para evitar uma gravidez indesejada?
10 métodos para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis
Resposta. Para diminuir a taxa de gravidez precoce é incentivar usos de preservativos, orientar sobre os ricos a saúde da mãe e também da suposta criança , explicar sobre as tamanhas responsabilidades .../span>
Segundo com o levantamento do Ministério da Saúde, o aumento de ações de prevenção realizadas nas escolas, orientação sobre métodos contraceptivos e distribuição de camisinhas em postos de saúde têm ajudado a reduzir o número de adolescentes grávidas no Brasil./span>
Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Vanessa Vieira, a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública. “Os riscos à saúde da mãe e bebê são muitos, como prematuridade, anemia, aborto espontâneo, eclâmpsia, depressão pós-parto, entre outros”, completa./span>
A gravidez na adolescência é um problema pois irá interferir muito no desenvolvimento dos jovens, atrapalhando totalmente o suprimento das necessidades dos adolescentes, além do fato do corpo da adolescente não estar totalmente formado, e dos adolescentes não terem estrutura psicológica, financeira, social e .../span>
Dessa forma, toda gravidez em meninas entre 10 e 18 anos são consideradas de risco, pois há maior chance do bebê nascer com baixo peso, prematuro ou a mulher sofrer aborto espontâneo.
A gravidez na adolescência ocorre com maior frequência em pessoas com baixa escolaridade e está relacionada, muitas vez, com o mau uso dos métodos contraceptivos. A adolescência, idade compreendida, segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 10 e 19 anos, é uma época de várias descobertas.
A gravidez na adolescência pode trazer alguns problemas para a mãe e o filho, pode acontecer a hipertensão, anemia, desigualdade no tamanho do feto e da bacia da mãe, o parto pode ser prematuro e cesáreo.
A gravidez precoce é considerada de alto risco durante a infância e a adolescência, pois aumenta a possibilidade de mortalidade da mãe e do bebê. Esse tipo de gestação também está relacionado ao aumento de doenças psicológicas, dos casos de suicídio e do abandono dos estudos./span>
Entretanto, independentemente das causas e desejos de cada adolescente, fato é que a gravidez precoce é um problema de saúde pública, uma vez que causa riscos à saúde da mãe do bebê e tem impacto socioeconômico, pois muitas das grávidas abandonam os estudos e apresentam maior dificuldade para conseguir emprego./span>
É comum que a gravidez não seja planejada e a adolescente precisa lidar com um misto de sentimentos – insegurança, medo, ansiedade, estresse. Além disso, nessa fase da vida, grande parte das adolescentes depende do amparo e apoio dos pais, tanto financeiramente quanto emocionalmente.
O excesso de informaçoes e a liberdade recebida pelos adolescentes os levam à banalizaçao de assuntos como, por exemplo, o sexo. Essa liberaçao sexual, acompanhada de certa falta de limite e responsabilidade, é um dos motivos que favorecem a incidência de gravidez entre as adolescentes.
A ocorrência de gravidez na adolescência é um fato rotineiro e comum nessa classe social. As colegas das jovens entrevistadas, suas irmãs e, em alguns casos, a própria mãe são ou foram mães adolescentes. Constata-se uma valorização da maternidade, onde ser mãe equivale a assumir um novo status social, o de ser mulher.