Exús e Pombagiras da Umbanda são cultuados às segundas-feiras, mas aceitam oferendas todos os dias após as 19h. As velas para Pombagiras e Exús podem ser toda vermelha, toda preta, bicolor preta e vermelha ou toda branca. Mas nunca devem ser acesas dentro de casa.
A palavra “congá” é de origem banto e é utilizada no ritual de umbanda para denominar o “altar sagrado” do terreiro. Este altar é composto de imagens de santos católicos, caboclos, preto-velhos, e outros. O congá, normalmente, situa-se no fundo do terreiro, de frente para o público.
O local para a realização das cerimônias da umbanda chama-se Casa, Terreiro ou Barracão. Igualmente, são feitas várias celebrações ao ar livre, junto à natureza, em rios, cachoeiras ou na praia. Essas cerimônias são presididas por um “pai” ou “mãe”, um sacerdote que dirige os ritos e comanda a casa.
O primeiro passo para tornar legalizar terreiro é fazer um Estatuto* e registrá-lo em cartório. Com o Estatuto em mãos, você faz o seu CNPJ*, que em alguns locais pode ser feito pela internet. Uma vez que você já tem Estatuto e CNPJ, passa a compreender que não é apenas um trabalho religioso familiar-residencial.
O terreiro de Umbanda é um local de culto, sagrado e, por isso mesmo, você deve utilizar o bom-senso e o respeito como regra na hora de escolher que roupa usar. Não vá num terreiro com roupas curtas ou justas, decotadas ou transparentes. Utilize sim roupas confortáveis e claras.
Para chegar a iaô, o filho de santo precisa, logo de cara, usar um colar de contas muito curto, que fica agarrado ao pescoço e é conhecido como quelê. Enquanto esse adereço não for retirado, o novato só poderá vestir roupas brancas, sentar no chão (nunca em cadeiras ou sofás) e comer com as mãos.