Os tipos de estímulos são, paladar (ligua), tato (pele), visão (olho), olfato (nariz), Audição (ouvido). Os órgão sensoriais que podem captar os estímulos estão entre parênteses.
Para cada estímulo que ele recebe, há uma reação de preferência. E ela muda de pessoa para pessoa, dependendo das exposições a que foram submetidas ao longo da vida. É assim também com nossos músculos. ... Os nossos músculos, assim como nossas emoções, são resultado de experiências.
A resposta está na função evolutiva das cócegas – elas eram um alerta de que animais perigosos passeavam por nosso corpo, nos tempos em que dormíamos e caçávamos no meio do mato.
De modo geral, ela faz um percurso determinado no nosso corpo: primeiro, a dor precisa ser percebida por células receptoras, localizadas na pele e nos órgãos internos; depois, ela é transmitida pelos nervos até a medula espinhal; por último, é interpretada como dor por uma parte específica do cérebro, o tálamo.
Fisiologia da dor Os mecanismos fisiológicos da dor envolvem conceitos de sensibilização periférica e neuroplasticidade na perpetuação da dor, com ação através de mediadores bioquímicos nas vias nociceptivas. Pode-se estabelecer correlações entre inflamação, dor e status psicológico.