A pressão hidrostática é uma força exercida pelos líquidos que tende a expulsar o líquido de seu compartimento. A pressão oncótica é uma força que atrai água para o compartimento.
Diversas são as causas que levam ao aumento da pressão hidrostática, e podemos citar: obstáculos ao fluxo venoso (em casos de trombose, embolia, compressão venosa por abcessos, tumores, granulomas, cirrose hepática devido à fibrose, útero gravídico, e insuficiência cardíaca congestiva); bombeamento venoso insuficiente ...
A pressão oncótica está envolvida na formação de edemas (excesso de líquidos no espaço intersticial ou em cavidades como pleural, pericárdica e peritonial) e ocorre em casos de desnutrição, cirrose e insuficiência cardíaca congestiva.
“Quando o sistema circulatório chega no tecido, na área capilar, temos a força do sangue na parede do vaso, que se chama pressão hidrostática. A força é tão grande que ele extravasa, sai do capilar e inunda todos os tecidos.
A pressão hidrostática aumentada no capilares pulmonares, geralmente se deve a elevação da pressão venosa pulmonar decorrente do aumento da pressão diastólica final do ventrículo direito e o aumento na pressão atrial esquerda. Suaves elevações da pressão atrial esquerda (18 a 25 mm Hg) podem causar edema.
A pressão arterial é a pressão que o sangue exerce sobre nossas artérias. O seu valor ideal é 120/80 mmHg. O coração é o órgão muscular responsável por bombear o sangue para o nosso corpo. Quando o sangue é impulsionado, ele acaba exercendo certa força contra as paredes das artérias.
A pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias, dependendo da força da contração do coração, da quantidade de sangue e da resistência das paredes dos vasos é chamada Pressão Arterial. 0 ponto mais alto da pressão nas artérias é chamado de pressão sistólica.
A pressão arterial é a pressão exercida pelo sangue dentro dos vasos sanguíneos, com a força proveniente dos batimentos cardíacos. Quanto mais sangue for bombeado do coração por minuto, maior será esse valor, que tem dois números: um máximo, ou sistólico, e um mínimo, ou diastólico.
Hoje se considera que a pressão está ótima quando o valor de medição fica na faixa de 12 por 8 — ou, como preferem os especialistas, 120 por 80 milímetros de mercúrio (mmHg). Se o índice passou dos 14 por 9, aí ela é considerada alta.
Quando o sangue passa pelas artérias, ele faz força contra a parede dos vasos. Essa força é o que chamamos de pressão arterial. Quando a pessoa é hipertensa, essa força é tão grande que agride a parede das artérias. Como resultado, as artérias vão ficando cada vez mais rígidas e estreitas.
Popularmente conhecida como “pressão alta”, está relacionada com a força que o sangue faz contra as paredes das artérias para conseguir circular por todo o corpo. O estreitamento das artérias aumenta a necessidade de o coração bombear com mais força para impulsionar o sangue e recebê-lo de volta.
Quando nos movimentamos, os valores sobem, porque o cérebro avisa que o corpo precisa de mais energia. A pressão é apresentada em milímetros de mercúrio (mmHg). O indivíduo é considerado hipertenso quando sua pressão fica maior ou igual a 14 por 9 na maior parte do tempo.
Reduzir pressão arterial: dicas
Existem várias classes de diuréticos, sendo que os principais remédios indicados pelos médicos são clortalidona, hidroclorotiazida, indapamida, furosemida, bumetanida, espironolactona ou amilorida.