A gastroparesia pode ocorrer quando o nervo vago é danificado por doença ou lesão e os músculos do estômago param de trabalhar normalmente. O alimento, então, move-se lentamente do estômago para o intestino delgado ou pára de se mover por completo.
Complicações possíveis É importante destacar que a gastroparesia pode estar por trás da doença do refluxo gastroesofágico refratária ao tratamento com inibidores de bomba protônica. Outras complicações incluem a desidratação, desnutrição e hipoglicemia (em paciente com diabetes mellitus).
Foi comprovado que a eritromicina, um antibiótico macrolídeo parcialmente estimulador dos receptores de motilina via mecanismo colinérgico, estimula o esvaziamento gástrico em pacientes com gastroparesia diabética, gastroparesia idiopática e gastroparesia pós-vagotomia.
Qual a relação do diabetes com a gastroparesia? A glicemia elevada pode gerar, a longo prazo, danos nos vasos sanguíneos que alimentam os nervos. O mal funcionamento dos nervos não permite que os órgãos controlados por eles funcionem da maneira correta, e assim, estes apresentam falhas.
A dor corporal como resultado do diabetes se deve ao excesso de glicose no sangue, visto que essa alta concentração de açúcar favorece o emagrecimento, o aumento da micção e a diminuição dos músculos. O paciente passa, então, a sentir cansaço muscular.
Quando a insulina não funciona corretamente, há um aumento de glicose no sangue, o que chamamos de RI. Embora pessoas com peso dentro da faixa de normalidade possam sofre de RI, a obesidade, principalmente a do tipo obesidade abdominal, é o principal fator de risco para RI.
A insulina deve ser aplicada antes do café da manhã. Após a aplicação da insulina o paciente pode fazer sua refeição. A NPH é uma insulina de ação intermediária e só vai começar a agir 2 horas após a aplicação. Por isso é usada como insulina basal.
Comer de maneira saudável: Tenha uma dieta baseada principalmente em alimentos minimamente processados. Incluir nozes e peixes com alto teor de gordura deve ajudar. Consumir ácidos graxos Ômega 3: Consumir ácidos graxos ômega 3 pode, ajudar a reduzir a resistência à insulina.
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Para alguns casos, conforme orientação médica, a resistência à insulina pode ser tratada também com medicamentos utilizados para diabetes, como metformina e pioglitazona. O diagnóstico da resistência à insulina é feito com exames de sangue que medem a dosagem de glicose e insulina no organismo.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
Os estágios iniciais da diabetes (pré-diabetes) ocorre aumento da resistência insulínica que pode ser revertida. A perda de peso, atividades físicas regulares, dieta balanceada e alguns medicamentos (ex. Metformina), podem atenuar a resistência insulínica a um ponto em que a medicação pode ser retirada.
Sintomas da resistência à insulina
A resistência à insulina pode ser detetada através de diferentes exames de sangue, como o exame de glicemia, o índice de HOMA ou o teste oral de tolerância à glicose....Exames que ajudam a identificar
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.
Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes. Estes alimentos contam com altas doses de gordura saturada, que é prejudicial ao órgão.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Há destruição lenta dos tecidos do pâncreas, que pode causar insuficiência pancreática, infecções bacterianas e diabetes do tipo 2. As principais causas são obstrução de ductos e alcoolismo. Outras causas incluem fibrose cística, hipercalcemia, hiperlipidemia, alguns medicamentos e distúrbios autoimunes.
É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue. É dividido em três partes: a cabeça (lado direito); o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo).
Cerca de 25% dos casos de câncer de pâncreas são causados pelo tabagismo. O tabagismo e o uso de produtos derivados do tabaco sem fumaça também aumentam o risco. No entanto, o risco de câncer de pâncreas começa a cair quando a pessoa para de fumar. Obesidade.
Este órgão é composto por três regiões principais: cabeça, que fica no lado direito do abdômen e é conectada ao duodeno, o corpo e a cauda, que é a parte final estreita do pâncreas e estende-se até o lado esquerdo do corpo.
O pâncreas é uma glândula em forma de gancho situada na parte superior do abdômen, atrás do estômago (imagem 1). Constituído por três segmentos, o corpo, a cabeça e a cauda, está em contato íntimo com o fígado e o duodeno, a primeira porção do intestino delgado.